Investimentos marcam a reestruturação do sistema de MT

Afetação. . .

Reação

Até o final deste ano, Mato Grosso terá eliminado o déficit, proporcionando 12 mil vagas para um total de 11 mil presos.

PcE Rádio de Segurança Máxima – Foto: consultor

A fórmula prisional de Mato Grosso passou por mudanças primárias, com a reestruturação das unidades penitenciárias. No total, os investimentos do governo estadual somam R$ 150 milhões em novas unidades, reforma e ampliação de pintura e equipamentos das 42 unidades existentes.

De um total de 12 mil presos para apenas 6 mil vagas no início da gestão, em 2019, o governo estadual reformou o sistema penal, disponibilizando recentemente cerca de 10 mil vagas para um total de 11 mil presos. Até o final deste ano, com toda a reestruturação da PCE, o total será de 12 mil vagas.

“Mato Grosso, no início da nossa gestão, tinha pouco mais de 6 mil vagas para 12 mil presos. Chegaremos ao fim desta administração com 11. 000 presos e cerca de 12. 000 cargos vagos no sistema prisional. Será o único estado brasileiro a ter uma posição para cada um dos presos, o que dignifica essas pessoas. Vamos aplicar a sentença proferida pela Justiça, mas vamos fazê-lo com respeito ao ser humano”, disse o governador Mauro Mfinish.

O atual também se deve ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que o Governo do Estado assinou com o Ministério Público do Estado (MPE), o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Assembleia Legislativa, a Ouvidoria de Mato Grosso e a Ordem dos Advogados de Mato Grosso (OAB/MT), entre outros.

O TAC não só permitiu que a fórmula prisional de Mato Grosso tivesse melhorias aplicáveis, mas também contribuiu para um novo modelo, seguido especialmente na Penitenciária Central do Estado (PCE), que já inaugurou 3 novos pavilhões com 432 vagas e um raio máximo de Segurança, inaugurado recentemente, nesta quarta-feira (30. 06), através do governador Mauro Mendes e da Secretaria de Estado da Segurança Pública, Alexandre Bustamante, 83.

Para o TJMT emitir uma decisão sobre Orlando Perri, o controle existente tem tratado a fórmula criminal com a devida atenção, investindo na transformação da realidade.

“O governador Mauro Mendes é aberto e sensível a esse cenário porque sabe muito bem que não se pode combater a violência sem fazer um investimento no sistema penal. Estamos correndo com o governo estadual para a ressocialização dos reeducandos. Parabéns governador, por toda a atenção e cuidado com o sistema penal”, ressaltou.

Esta última queda de raios é um passo vital para Mato Grosso, pois foi o primeiro estado a investir nesse estilo, onde serão realizados presos muito nocivos e líderes de organizações criminosas. O novo estilo trouxe investimentos em tecnologia de ponta, como rádios com câmeras de vigilância, sala de controle, portas automatizadas e ar condicionado, entre outras novidades.

Para o parecer do Juizado Criminal de Execução de Cuiabá, Geraldo Fidélis, o raio de segurança máxima também pode ser entendido como um raio de segurança “extrema”, uma vez que é uma área de alta segurança dentro de uma unidade já considerada de segurança máxima. .

“O estado de Mato Grosso está administrando seus transtornos e agora temos a Rádio de Extrema Segurança dentro da PCE. É um lugar propício, com espaço suficiente para outras pessoas desse perfil”, diz Fidélis.

Operação Elisson Douglas – A transformação da PCE também foi imaginável porque o controle existente desencadeou a Operação Elisson Douglas, também em 2019. O secretário Alexandre Bustamante lembrou que antes da ação, a prisão foi tomada por organizações de, que cometeram vários crimes. bares internos e ao ar livre.

“Quando assumimos o controle da Sesp, o governador Mauro Mendes nos confiou a tarefa de modernizar o sistema prisional. Mas o quadro era caótico: fornecedores, como alimentos em unidades penais, que estavam atrasados, não eram pagos há meses. até 10 meses. Foi a partir da Operação Elisson Douglas que começamos a converter o sistema, o que acabou se refletindo nos índices de criminalidade ao ar livre também. O Estado recuperou o PCE e o TAC nos deu mecanismos para continuar com essa mudança maravilhosa”, lembrou Bustamante.

A operação cortou vários benefícios destinados aos presos da unidade. Celulares, móveis, muito lixo acumulado e até dinheiro que circulava pela unidade foram retirados.

“O PCE 2019 não tem nada a ver com a unidade que conseguimos reestruturar ao longo dos anos. E é fruto do trabalho coletivo, mas se não fosse pela atenção do governador Mauro Mendes, não teria se concretizado”, disse Bustamante.

As obras foram retomadas e inauguradas

Desde o início da atual gestão, o governo também retomou e entregou duas obras paralisadas em administrações passadas: o Complexo Penal Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande, entregue em 2020 e o centro de detenção preventiva Peixoto de Azevedo, inaugurado recentemente na última terça-feira. (28. 06).

As negociações para o início das duas obras começaram em 2008, com uma espera de 12 anos no caso da unidade de Várzea Grande e 14 anos no caso de Peixoto de Azevedo.

Outras reformas e mudanças – Outros conjuntos foram reformados – Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem), em Sinop; Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, Cuiabá; Centro de Detenção Preventiva de Tangará da Serra; Penitenciária Feminina de Rondonópolis; Prisão Pública de Comodoro; Cadeia Pública de Mirassol D’Oeste e Cadeia Pública de Alta Floresta, entre outras.

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