Três semanas após Mato Grosso do Sul descartar o primeiro caso de um paciente com suspeita de infecção por macaco, o estado voltou a ter um caso suspeito da doença. Os dados foram publicados em boletim diário do Ministério da Saúde na última quarta-feira (29).
A publicação nacional não especifica em qual localidade está localizado o paciente suspeito de ter a doença. Em Daniel Midiamax, o secretário de Estado da Saúde, Flavio Britto, disse que o novo caso suspeito envolve uma criança estrangeira viajando com seus pais no Mato. Grosso do Sul.
O secretário não soube explicar em qual cidade do estado está localizado o menino, que permanece isolado em casa. As provas foram coletadas em Mato Grosso do Sul e enviadas para São Paulo.
O novo caso suspeito no estado se junta a outros 22 suspeitos em todo o Brasil. Desde o início da vigilância da doença no Brasil até agora, há 37 dias, há 21 casos são detectados no país.
Ainda segundo dados da sala de cenários do Ministério da Saúde, foram 99 notificações da doença Brasil. Mato Grosso do Sul tem 3 casos notificados da doença, dois dos quais se tornaram suspeitos, sendo um deles descartado em 10 de junho.
O primeiro caso suspeito de macaco-de-macaco em Mato Grosso do Sul, um adolescente boliviano que consultou um médico na Santa Casa de Corumbá. Ele permaneceu internado com lesões cutâneas típicas da doença.
Em 10 de junho, Salud de Corumbá informou que os exames para a doença deram negativo e que o adolescente foi diagnosticado com reação alérgica a um medicamento prescrito na Bolívia. Ele permaneceu internado no hospital local para tratar lesões cutâneas.
No início de junho, o MPMS (Ministério Público do Estado) decidiu implementar um plano emergencial contra a varíola em Mato Grosso do Sul.
Eles terão a SES-MS (Secretaria de Estado da Saúde), Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande, o Conselho Municipal de Saúde, a Diretoria Regional de Enfermagem, a Comissão de Saúde da Câmara Municipal, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa e a Comissão de Saúde da OAB-MS.
Os quadros do grupo terão que seguir as regras emitidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em nota técnica publicada no mês passado que aponta o que se sabe até agora sobre a doença e os procedimentos para a notificação dos casos.
Reagindo à recomendação da MP, a SES-MS indicou em 21 de junho que aguardava um plano nacional de emergência para identificar as regras do plano estadual. No documento, a secretaria também indicou que havia tomado medidas contra a doença, como regras para os profissionais do Estado e o acompanhamento do CIEVS (Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde).
Até agora, não há novas medidas práticas desde a criação do plano estadual de emergência.
A infecção pelo vírus ocorre de 3 maneiras: através do contato com um macaco inflamado com o vírus, algum outro usuário com problemas de saúde e também material infectado. tecidos infectados, como roupa de cama.
Portanto, as burocracias máximas não incomuns do contágio são:
• através do contato com roupas ou lençóis (como roupas de cama ou toalhas) usados por uma pessoa inflamada;
• pelo contato direto com lesões de apepox ou cicatrizes;
• exposição à tosse ou espirro de um usuário com erupção cutânea devido à varíola.
Segundo as autoridades, o período de incubação do vírus varia de 7 a 21 dias e os sintomas aparecem após 10 ou 14 dias. Nós.
Em nota publicada na semana passada, o Ministério da Saúde diz que a abordagem mais produtiva para prevenir o contágio é a higiene das mãos e ter cuidado ao manusear roupas de cama, toalhas e lençóis que são usados em pessoas inflamadas.
Deve-se notar que não há remédio expresso para a doença ou vacina contra o vírus, no entanto, a popular vacina contra varíola também protege contra esse vírus. A varíola foi eliminada do mundo em 1980.
Nos Estados Unidos, último país fora do continente africano a registrar um surto da doença no início dos anos 2000, não houve mortes pela doença. Segundo especialistas, essa situação mostra que, com o cuidado adequado, a doença, embora grave, possivelmente não constituiria uma epidemia, como a causada por vírus respiratórios, como o Covid-19.