Acontece que a era do carregamento solto de carros elétricos está prestes a mudar. A primeira estação de carregamento rápido da Shell Recharge em São Paulo está localizada às margens da Marginal do Tietê e, ao contrário das estações máximas desse tipo disponíveis em vias públicas e estabelecimentos, a cobrança está sujeita a uma taxa.
Cada quilowatt-hora custa R$ 1,95. Ou seja, carregar totalmente um veículo com uma bateria de 40 kWh custa R$ 78. Segundo Raízen, essa carga é 50% menor que a dos combustíveis clássicos. No mesmo posto, um litro de etanol preço R$ 4,39 e preço por litro de combustível R$ 6,69.
A meta é abrir mais 34 estações de carregamento na região Sudeste até março de 2023, com potências que variam de 50 kW a 150 kW (carregamento ultrarrápido). Na potência máxima, o carregamento pode ser feito em até 35 minutos. O carregamento é feito no aplicativo da startup Tupinambá, que está ajudando os proprietários de carros elétricos a localizar estações de carregamento.
A rede já possui 150 estações de carregamento próprias e parte delas cobradas por carga. Desde junho de 2018, a cobrança de carros elétricos por empresas e instituições é legal por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Estudo da McKinsey destaca que os carregadores para carros elétricos são o principal medo dos brasileiros. Esse aspecto excede a vida útil da bateria, os custos e os custos de manutenção. De acordo com o documento, o Brasil possui cerca de 500 estações de carregamento, enquanto os Estados Unidos têm 98. 300. e a China mais de 807. 000.
Ultimamente há dois tipos de e-mail. As máximas não são incomuns para ter potências que variam de 3,7 kW a 22 kW, estão em praças públicas e são complementares aos carregadores residenciais. Por outro lado, as estações de carregamento rápido, com potências entre 50 kW e 350 kW, estão em trilhos e faixas com tráfego de veículos superiores, e oferecem reabastecimento rápido.
Em maio, a montadora Volvo começou a instalar sua rede de estações de carregamento rápido no Brasil. Estão previstas 13 estações de carregamento para a primeira fase da alocação e o conceito é que elas oferecerão um serviço frouxo aos consumidores da montadora e proprietários de carros elétricos de outras marcas.
A primeira unidade foi instalada na cidade de São Paulo de Cajati, no quilômetro 500 da Rodovia Régis Bittencourt. A estação está localizada atualmente na cidade de São Sebastião. Esta instalação será utilizada através da empresa para promover carros elétricos de longa distância na região. O dispositivo está na Rodovia Dr. Manoel Hipólito do Rego.
João Oliveira, gerente geral de operações e inovação da Volvo Car Brasil, diz que os outros 11 carregadores devem cobrir mais de 3. 000 km de rodovias. “Temos a ambição de conectar todos os corredores elétricos do Brasil”, acrescenta Rafael Ugo, diretor de marketing da empresa.
Espera-se que as principais estradas brasileiras consigam as instalações. Os treze corredores elétricos ligam São Paulo a cidades como Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Uberlândia (MG), além da Baixada Santista, do litoral norte e outras. No Waze, os conjuntos são chamados de Volvo Quick Charge Eletroposto.
Ainda não há lei expressa para tributar recargas de carros elétricos, o que faz com que os encargos variem. As estações de carregamento da Shell são cobradas por empresas de energia elétrica, como a Enel X, e a cobrança por kWh é baseada na bandeira existente, que tem outros valores no estado.
O preço médio consistente com kWh é de R$ 0,66. Ou seja, encher a bateria do Renault Kwid E-Tech, cuja potência é de 26,8 kWh, custa menos de R$ 18. Como o estilo tem uma diversidade de até 298 quilômetros, a carga constante mensal de combustível é quase dez vezes maior. Menor que o de um VW T-Cross turbo flex.