Com o objetivo de ampliar os estudos práticos e contribuir para a formação de bolsistas em cursos da área da saúde, basicamente medicina, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) criou o programa Doação de Entidades para Estudo, que registra a população que deseja alocar sua organização de estudos após a morte.
Os interessados devem preencher o prazo da doação, feita por meio do programa, ao autorizar o procedimento. Os familiares também devem assinar o documento, que deve ser autenticado no cartório e entregue à anatomia da UFPE. Departamento.
O serviço de Doação de mesas para exame existe na UFPE, com dispositivo administrado pelo Estado, desde 2008. Atualmente, outras 42 pessoas assinaram os casos de doação e seus corpos serão estudados após sua morte. Anteriormente, os corpos dos sem-teto eram encaminhados ao ramo de anatomia da instituição para serem procurados.
Essa situação foi substituída após professores da UFPE, da Universidade de Pernambuco (UPE), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) controlarem a aprovação de um documento de estilo para os órgãos-sede da Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco (SES-PE), Ministério da Saúde do Recife, Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Emlurb), Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco (CGJ -PE).
“Hoje temos o Provimento nº 28/2008 e a Lei Federal 8. 501/92, que direcionam todos os setores perante uma organização de doação. Precisamente diante de todos esses estudos, quando passarmos para pinturas em um corpo, teremos que ver de onde vem, se tem identidade, se foi identificado ou não, se tem certidão de óbito. Isso aconteceu em setembro de 2008”, explicou a professora Elizabeth Neves.