Reembolso da Saneuro por deixar Ouro Preto ultrapassa R$ 150 milhões

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Após a imaginável saída de Saneouro, controle municipal merece pinturas sobre o andamento de um plano de cumprimento do Plano Municipal de Saneamento Básico em Ouro Preto (foto: Publicidade/arquivo pessoal) e esgoto em Ouro Preto, na região central de Minas Gerais – hoje sob controle do quarto maior conglomerado empresarial da Coreia do Sul – Array, a prefeitura de Ouro Preto diz que a promessa da cruzada será mantida e executada em duas frentes em busca de uma solução. Segundo a autarquia, a primeira é uma Acção Popular que discute a validade do contrato que visa a nulidade do concurso com a Saneuro. A outra opção para a remunicipalização das instalações exige o pagamento de uma indenização antecipada, cujo valor supera, segundo a prefeitura, os valores de R$ 150 milhões. Apenas em investimentos e preços operacionais, a Saneuro já investiu 89 milhões de reais. Segundo o prefeito Ângelo Oswaldo (PV), na cruzada não havia como obter sabedoria de todo o processo licitatório, apenas o que era público através do portal da transparência. Após o comissionamento da gestão, foram nomeadas comissões para analisar todo o processo e verificar a probabilidade de cancelamento do processo licitatório sem demora”, explicou. O prefeito disse ainda que após a desapropriação -tomada de posse, via liderança pública, de uma empresa particular via ressarcimento-, o controle municipal deve trabalhar na elaboração de um plano para cumprir o plano fundamental de saneamento municipal. como o cumprimento dos prazos estabelecidos no Marco Civil do Saneamento, obter um recurso vital da Fundação Renova graças a uma decisão da 12ª Vara Federal de Saneamento Básico, e assim o município terá condições de fazê-lo. de perguntas para fornecer o tribunal e responder aos interesses do município”, disse. Vizinhos Uma das organizações de base que tem criticado o atraso na remunipalização é a Federação das Associações de Moradores de Ouro Preto. (Famop), que emitiu nota contestando as duas diretorias municipais. Segundo o presidente da Famop, Luiz Carlos Teixeira, a antiga diretoria desmantelou a corporação e realizou um processo de privatização de serviços sem ouvir a opinião da população no primeiro dia de mandato. Ângelo Oswaldo considera que o seu mandato continua válido e a promessa de reparação do Serviço Municipal de Águas e Saneamento (Semae) continua a ser um compromisso: “não será como um passe de magia, mas estamos à procura de soluções” Array

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