A Secretaria de Ordem Pública e a Subprefeitura da Zona Oeste realizaram, nesta quinta-feira, uma operação de demolição de estrutura anormal na Rua Açu, no Rio Piraquara, no município de Barata, em Realengo. A área construída como extensão da área funcionava como uma zona gourmet.
O usuário em rateia da mercadoria ganhou dois avisos do Corredor da Cidade indicando o despejo e comunicando a vontade de demolição, a fim de garantir a proteção dos ocupantes e das casas vizinhas. Além de irregular, a estrutura impediu a passagem de máquinas que alvejaram e areia do rio.
– Realizamos operações diárias para combater construções anormais. Isso, por exemplo, construído sobre o mais sensível de um rio, em uma área absolutamente insuficiente, economizando-lhe para a passagem de máquinas que obstruem o rio, ou seja, em caso de chuva, só pode causar desastres. Continuaremos a tomar essas medidas para salvá-los da expansão bagunçada da cidade, reparar a ordem pública e sustentar a vida das pessoas, sob pressão do secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.
As pinturas de demolição foram realizadas manualmente para não alterar a disposição das casas vizinhas e que a quantidade de resíduos não causou o represamento do Rio Piraquara. Todos os destroços gerados pela demolição também serão evacuados manualmente através dos agentes. da prefeitura.
– As pessoas querem perceber que tal construção, sem visto técnico e sem autorização da prefeitura, é muito arriscada. Eles colocam a si mesmos, suas famílias e seus vizinhos em risco. No caso daqui, de Realengo, a via impediu a limpeza e dragagem desse componente do Rio Piraquara. Durante as últimas chuvas fortes na área, o rio transbordou e inundou as casas dos habitantes. Afinal, todos pagarão pela insatisfação de alguns. É proibido construir em locais públicos e em espaços de preservação do meio ambiente. Você não pode construí-lo ilegalmente e pensar que está tudo bem. Vamos continuar investigando processos judiciais e combatendo essas irregularidades na nossa região – disse o vice-prefeito da Zona Oeste, Diogo Borba.
A Defesa Civil e o Ministério do Meio Ambiente já haviam bloqueado a construção, pois além de causar alagamentos na área, há uma grave ameaça de desabamento em caso de chuvas mais intensas.
– Eu me inspirei na situação. As estruturas desse “moletom” do espaço estão dentro do rio, colocando em risco os cidadãos — disse o coordenador geral de defesa ambiental do gabinete do prefeito, José Maurício Padrone.
Próximo ao local da estrutura, às margens do canal, uma parede de cerca de 20 metros de comprimento localizada em condições precárias, que apresentava a ameaça de desabamento, sendo apoiada apenas por uma corda amarrada a uma casa, ampliando ainda mais a ameaça dos ocupantes do imóvel. A parede também foi derrubada.
Participaram da operação equipes da Diretoria Municipal de Meio Ambiente, da Coordenação Técnica de Operações Especiais (Coope), Rioluz, Comlurb, Cedae, Guarda Municipal e Polícia Militar.