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O pesadelo voltou. Embora felizmente muito mais conteúdo do que nos piores momentos da pandemia, quando chegou a reivindicar o cotidiano na casa de 4. 000 pessoas, o coronavírus (SARS-CoV-2) mais uma vez desencadeia o chamado à atenção dos cidadãos brasileiros. . E, novamente, isso parece ter justificado os defensores da cautela, pois o governo de todo o país se esforçou para descartar a exigência de máscara, quando a verdadeira emergência se apresentou como a necessidade de preencher as lacunas da vacina. Em Belo Horizonte, por exemplo, enquanto farmácias e laboratórios experimentam uma explosão na busca por testes de COVID-19, as academias enfrentam um aumento de cerca de 300% nos casos de doenças gripais e infecções por coronavírus. Em resposta, a cidade está abrindo turnos de fim de semana para acomodar a chamada da pediatria, além de retomar o uso obrigatório de máscara em ambientes fechados. Em Brasília, as emergências pediátricas estão superlotadas e a reanimação de jovens também, no contexto da época das doenças respiratórias. Um cenário que se agravou, como em várias outras questões em todo o país, devido ao retorno praticamente irrestrito às atividades sociais e a recuperação do SARS-CoV-2 que acaba por estar relacionada a esse descanso. As duas capitais estão entre as 22, de 27, que apresentam sintomas de expansão na tendência de longo prazo de casos de síndrome respiratória aguda grave, segundo o acompanhamento do último boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz, que está relacionado ao vigésimo segundo episódio epidemiológico. week. Array terminou no início de junho. Eles os acompanham por Aracaju, Belém, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Maceió, Natal, Porto Alegre, Porto Velho, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís São Paulo. Entre as equipes da federação, há 24 no mesmo estado: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Técnicos da Fiocruz associam essa tendência ao aumento da prevalência de diagnósticos de COVID-19 em pacientes com síndrome respiratória aguda grave. Dos pacientes neste estado e com resultado laboratorial positivo para vírus respiratórios, 69% ficaram inflamados com o coronavírus nas 4 semanas anteriores ao laudo. E, embora as mortes causadas pela pandemia tenham diminuído significativamente em números absolutos, entre as situações respiratórias críticas causadas por vírus que causaram morte – para o registro, foram nada menos que 20. 190 somente este ano -, 95,8% estavam relacionadas a a doença. SARS-CoV-2, segundo a Fiocruz. A newsletter tem como objetivo fornecer conhecimento aos governos fitness para que possam planejar e agir sobre as tendências reveladas pelo estudo. Quanto às medidas de prevenção, sublinha o que já é conciso a este nível da pandemia: “Do ponto de vista epidemiológico, as restantes medidas de distanciamento social facilitam a propagação de vírus respiratórios e, portanto, podem levar a uma retoma no número de novos casos”. No auge do inverno, que começa na próxima semana, as informações básicas e a volta da máscara facial aos brasileiros é mais um lembrete, em uma série possivelmente interminável, da necessidade da vacina e dos cuidados antes de declarar, mais uma vez, que o COVID-19 foi controlado e que a pandemia é coisa do passado.