O “Programa Fiscaliza”, da Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR), comemora seus anos de funcionamento nesta quinta-feira, 30, com mais de 1. 200 pedidos enviados pela população do Estado desde sua implantação.
Para o presidente da ALERR, deputado Soldado Sampaio (Republicanos), o “Fiscaliza” é uma ferramenta para a essência da Casa.
“É um canal direto com as demais pessoas de Roraima, através do qual podemos exercer nosso papel de fiscalização. Temos um projeto com profissionais inteligentes e uma rede tecnológica total à nossa disposição. As pessoas podem pegar seus processos judiciais e solicitações e, automaticamente, através do programa serão comunicadas às comissões legislativas envolvidas com esse fator, que realizarão diligências e investigarão a denúncia”, disse Sampaio.
Segundo o diretor da Fiscaliza, Rhomer de Souza Lima, as principais ordens ganharam infraestrutura temer, reformas de órgãos públicos, redes de saneamento, saúde, segurança, educação e meio ambiente.
“Assim que a denúncia foi apresentada, fomos com nossa equipe ao local dos eventos para verificar o fato. Então verificamos qual quadro é competente para resolver o problema, fazemos um relatório e uma exigência e o avançamos para o setor competente, para que essas deficiências possam ser corrigidas. Os principais servem aos cidadãos em suas dificuldades, para reivindicar seus direitos e a ALCA no controle de certas condições de irregularidades na gestão pública”, explicou o Diretor.
A assistente Yara Mesquita, moradora do bairro Senador Hélio Campos, é uma das candidatas ao programa. Em maio deste ano ele enviou uma denúncia sobre o alagamento da rua HC-08 em Rosa Oliveira de Araújo. Segundo ela, que até fez uma pequena ponte improvisada com pedaços de madeira para entrar na casa, a população está isolada e a rua é intransitável.
“Estou nessa comunidade há quase seis meses. Comprei o espaço no verão e agora, no inverno, vejo a situação. Estamos enfrentando interrupções com infraestrutura, drenagem, falta de asfalto, uma rua acidentada. , danos aos carros. Queremos passar pela poeira para que possamos levar um carregamento pelo aplicativo, pois ninguém precisa vir à nossa rua, por causa do Estado”, detalhou o assistente.
Segundo Yara, a poeira chegou à calçada de sua casa. Ele informou que entrou em contato com o corredor da cidade para continuar com a rua, que não ganhou asfalto e até agora não recebeu resposta.
“Tenho medo que ela [a lama] invada, ela ainda não entrou porque está um pouco alta, ainda no quarto dos vizinhos que entrou. Entrei em contato com eles [o município] e eles nunca deram uma solução”, disse. .
O morador soube do Fiscaliza através de um anúncio de televisão e para enviar a denúncia. “Em menos de duas semanas, fui contatado e então a equipe veio aqui para relatar o caso. Descobri a tarefa dele temporariamente e espero que algo se instale na minha rua”, concluiu.
O programa
Fiscaliza atua na Superintendência de Programas Especiais, na avenida Ataíde Teive, 3510, bairro do Buritis, ou através dos canais de atendimento App Fiscaliza, página online fiscalizarr. com. br e WhatsApp no (95) 98402-1735. Através do WhatsApp, o denunciante também pode enviar fotos ou vídeos e o tipo certo para lidar com o problema.