Em julho de 2022, o curso técnico em ciência da computação do Colégio Satc completa 20 anos. Desde a formação do primeiro grupo, nesse período, 654 bolsistas já fizeram o curso e se colocaram no mercado de tarefas. São profissionais qualificados para pinturas em corporações gigantes e até mesmo abrindo seu próprio negócio.
Dirceu Pereira é um dos membros da primeira organização do curso, iniciada em 2002. Foi com os professores do Colégio Satc que ele descobriu sua afeição pela programação. “Iniciei meu estágio no caixa em uma instituição de ensino, depois de conseguir meu primeiro emprego remoto, em 2006, numa época em que praticamente ninguém trabalhava assim”, lembra.
Após essa experiência, Pereira passou a trabalhar remotamente, como backend e desenvolvedor de infraestrutura, para corporações em todo o Brasil e também em outros países. Foi quando ele deixou o Brasil e se mudou para o Canadá.
Dirceu Pereira, ex-aluno do curso, tem trabalhado ultimamente no Canadá e lidera um grupo de dez pessoas
“Pouco depois de iniciar o processo de imigração para o Canadá, contratei através de um recrutador do Shopify, que agora é a terceira ou quarta maior plataforma de comércio eletrônico do mundo. Comecei como engenheiro de produção sênior e hoje trabalho como gerente de engenharia. “Ele diz.
Atualmente, a satc alumnus lidera uma equipe de cerca de dez pessoas em 4 países: Canadá, França, Estados Unidos e Irlanda. Segundo ele, só era imaginável ter sucesso neste momento porque os professores lhe deram toda a ajuda e o encorajaram. ele desde o início do curso.
Assim como Pereira, Diego Alamini também é um ex-aluno do curso que construiu sua carreira nos ensinamentos que ganhou dos professores. Estudou no Ensino Fundamental, Momentâneo e Técnico do Colégio Satc, graduando-se em 2004, na época elegância. do curso
Diego Alamini assume os ensinamentos de até hoje em sua carreira
“Graças ao curso, tive a oportunidade de entrar perfeitamente no mercado de lição de casa, mesmo antes de terminar, já tinha uma vaga de estágio garantida. Entrei em uma empresa de software como estagiário, trabalhei por sete anos e saí como gerente de progressão. “ele explica.
A partir do incentivo que obteve dos professores, Gomes optou pelo empreendedorismo e criou sua própria empresa de software. Depois de 4 anos, vendeu a empresa e agora trabalha como gerente de progressão na Nexello Sistemas.
“Tudo o que ensinado no currículo me fez gostar da carreira e me ajudou a construir minha carreira”, diz.
Curso adaptado aos ajustes do mercado tecnológico
Durante sua carreira, Pereira, Alamini, bem como os mais de seiscentos profissionais que já fizeram o curso, tiveram como força motriz forjar a sabedoria adquirida nos cursos teóricos e práticos nos laboratórios de PC. método de treinamento que os prepara para trabalhar em outras áreas, como rede, hardware, Internet das Coisas e programação.
“Antes, o currículo técnico em Informática Industrial, mais orientado para a parte eletrônica. Com o passar do tempo e os avanços no campo tecnológico, a carreira vem se reinventando, criando novas disciplinas e apostando em um método de coaching baseado nos desejos do mercado”, afirma o coordenador do curso, Gilberto Fernandes.
As primeiras categorias do curso tiveram cerca de 20 alunos. Hoje, apenas a primeira fase tem 40 inscritos. Esse aumento, para o coordenador, deve-se ao fato de que o mercado está mais aquecido do que nunca.
Ao final do curso, os bolsistas submetem uma atribuição que é avaliada por um júri composto por profissionais de marketing da região. Após o banco, segundo Fernandes, muitos já estão recebendo tarefas no local.
Para a coordenadora dos cursos técnicos do Colégio Satc, Adriana Just Schmidt, essa parceria com as empresas é um dos ativos do técnico de TI. o mercado e os acadêmicos de exercícios para atender a essa demanda”, diz.
Do hobby à preferência por uma carreira de sucesso
A nova geração de profissionais de TI é impulsionada por uma geração amadora e preferência por ter uma carreira de sucesso. Isabela Zanette está na primeira fase do curso e já está pensando no futuro. “Eu me identifico com essa caixa e, como geração, será muito promissora no futuro, sei que vou ter sucesso na minha carreira”, diz.
Damas isabela Zanette com programação no futuro
Mesmo na primeira fase, o aluno sabe que, em breve, estará em posição de lidar com o mercado de lição de casa. autoconfiante para manter esse caminho”, diz.
Para o professor Luciano Fernandes, que lidera o curso desde o início da primeira turma, o perfil do aluno evoluiu de acordo com os ajustes de mercado. “Hoje, o mercado é muito diferente de 20 anos atrás. suas metas estabelecidas e estamos entregando o que está em ascensão, como a progressão de jogos, aplicativos, sites e software”, conclui.
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