Após meses de trabalho, o maior nível de remanejamento em Aldeia Nova Esperança, Tarauacá, foi concluído com o plantio de cinco mil mudas de árvores frutíferas, além de espécies pioneiras e decíduas. Um viveiro também foi construído no local com capacidade para mais de 7. 000 mudas e mudas.
A rede Yawanawá também ganhou educação em arboricultura para colher sementes das árvores superiores. A tarefa foi imaginável graças ao patrocínio da Energisa de R$ 750 mil. Os movimentos foram realizados por meio da Aliança Reflorestar da Amazônia e do Instituto Rever, com o objetivo de divulgar a recuperação. da paisagem local através de plantações em sistemas agroflorestais. Dessa forma, beneficia a biodiversidade da floresta e também contribui para a segurança alimentar e os meios de subsistência da rede.
O diretor-presidente da Energia Acre, José Adriano Mendes Silva, na aldeia para verificar fortemente a execução do projeto. mais 7 horas de barco no Rio Gregorio. Dada a importância do projeto, fomos à cidade conhecer a realidade local”, conta Adriano.
A região desempenha um papel fundamental na transição para uma economia de baixo carbono e uma matriz elétrica em branco, diz o diretor. “Fomos além da distribuição de energia elétrica de qualidade no Acre. bioma e manter o dever social e ambiental nas comunidades onde atuamos. “
A comissão é realizada em parceria com os líderes indígenas Benki Piyãko Ashaninka, do Centro Yorenka Tasorentsi, e Puwe Puyanawa (José Luiz Puwe Puyanawa), das aldeias Barão e Ipiranga do povo Puyanawa, ou também do Acre, enviaram delegações para trocar experiências e com o plantio.
“Agradecemos e reverenciamos a escala do Presidente da Energisa para o nosso Estado. Esta ordem de reflorestamento é muito valiosa. Temos o prazer de reutilizar os espaços para plantar árvores que culminarão para as crianças, para os animais. humilde para outras pessoas que vivem aqui nesta floresta, mas com maravilhoso respeito e amor”, agradece o líder da aldeia nova Esperança, Isku Kua.
A comissão treinou indígenas dos povos Yawanawá e Puyanawa na prática da agrofloresta, com a oportunidade de compartilhar essa sabedoria com outras comunidades florestais, tanto indígenas quanto não indígenas. “Teremos que ser informados para cuidar da Terra com aqueles que habitam a selva e conhecem a sabedoria da natureza”, diz João Augusto Fortes, diretor da Aliança Reflorestar da Amazônia, que trabalha há 35 anos em atribuições socioculturais e ambientais com comunidades da região.
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