Minas e Gerais abre as janelas de Minas Gerais e desloca mais de 15 mil pessoas

Quatro dias de celebrações foram suficientes para reunir de Congado a Catira, além da guerra de rimas e grafites com violões caipiras, folia de reis e exposição artesanal. Há tudo na Festa de Minas

Artistas locais estiveram presentes, assim como as equipes de Folia de Reis, Catira e Congados da cidade. Além disso, guitarristas experientes representavam a cultura Caipira, movimentando os presentes. O mais alto nível se chamava MILTONS e homenageava o maravilhoso artista do Clube da Esquina, um dos maiores mestres da música brasileira, Milton Nascimento, e muitas exposições ocorreram por lá.

ManuVéi, músico e guitarrista, trouxe pela primeira vez a apresentação de sua comissão Tonico e Tinoco, uma história cantada, com o filho de tinoco compondo sua equipe. Marcus Biancardini, guitarrista de concertos como ele mesmo se chama, conduziu com um violão que pertencia ao maravilhoso ídolo Tião Carreiro e a relíquia adquirida por nada menos que US$ 2,5 milhões.

Além disso, Saulo Laranjeira comprometeu sua exposição para venerar a cultura mineira e se deliciar com canções clássicas. Mas a emoção virou risos com a dupla Nilton Pinto e Tom Carvalho, os contadores de histórias que deram muita risada na frente de um giganteArray

Vila Brincantes, espaço comprometido com jovens e oficinas, uma exposição especial com a disposição do Grupo Rasgacêro. Um palco colorido de oficinas de grafite, congado, contação de histórias, pintura, maquiagem juvenil e rimas. Houve também alguns encontros, como a Verdadeira História dos Aracás, com o Instituto Andaiá Arachás e a convenção sobre folclore com Ricardo Malabi, produtor cultural do filme Um Boi Bem Mais Brasileiro.

A ocasião foi criada para reconhecer as equipes clássicas da cidade, para isso, a organização estabeleceu curadorias com os principais representantes da cidade como Pedro Elói (compositor, pesquisador e representante de violistas e orquestra de viola), Plínio, José Ronan, Cleonice, Sidney (representando os congados), João Paulo (representando a folia de reis), Ton Lima (representando a arte urbana) e Heleno Álvares (representando a literatura). O Festival também contou com uma exposição fotográfica, uma noite, uma oficina de Congados com Serginho Silva, que apresentou no final uma maravilhosa exposição chamada Congo Brasil. A comissão também serviu de nível para o acervo dos artistas convidados, que se conectaram e puderam participar da troca de histórias com o público presente.

O festival inédito na região, abriu as janelas do ano da Mineiridade e teve um impacto positivo em todas as regiões onde foi reconhecido. E a festa continua na cidade, para quem não estava presente no evento, também se familiarizar com um pouco do que foi fornecido, logo mais informações sobre uma exposição que promete muita cor e tradição.

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