Superando gradualmente a turbulência da pandemia, o consórcio imobiliário registrou expansão de 44,9% no total de participantes ativos nos últimos cinco anos. Em abril de 2018, havia 856 mil membros ativos do consórcio, enquanto no mesmo mês deste ano atingiram 1,24 milhão.
As afiliações acumuladas nos primeiros 4 meses de 2018 a 2022 aumentaram 137,0%, passando de 76,50 mil (jan-abril/2018) para 181,33 mil (jan-abril/2022), reafirmando o interesse da modalidade e suas características.
Ainda no mesmo período, as contemplações globais passaram de 24,10 mil (janeiro-abril/2018) para 31,12 mil (janeiro-abril/2022), com acumulação de 29,1%, cujos créditos foram concedidos potencialmente inseridos no segmento imobiliário.
Uma pesquisa, realizada por meio do assessor econômico da ABAC Associação Brasileira de Administradores de Consórcios entre as empresas que atuam no mercado imobiliário, destacou o compromisso do cliente que, com planejamento, visa a formação ou expansão de ativos.
A pesquisa mostrou que nos últimos meses, quando tiveram sua própria casa como seu maior sonho, 52,6% das contemplações visavam conquistá-la como residência urbana. Posteriormente, 9,2% foram para casas de férias – praia ou campo; 8,3% no solo; 7,6% em estrutura ou reforma; 5,1% em publicidade imobiliária; 3,9% na estrutura, da fábrica; e 13,3% em outros imóveis.
Formados por uma organização de 77,4% dos membros do consórcio, os americanos cuja idade varia de 18 a 30 anos, com 14,9%; de 31 a 45 anos, com 51,5%; e acima de 46 anos, com 33,6%, o total de participantes também incluiu 22,6% das pessoas jurídicas.
Com uma história que começa em 1990, inserida na década de 60 que completa este ano a fórmula do consórcio, a modalidade tem sido uma das mais produtivas para quem pretende ganhar suas casas de forma inegável e econômica, com base na essência da educação monetária.
Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, “os brasileiros estão cientes da importância de gerenciar suas finanças não públicas e o consórcio, como mecanismo de poupança programado, tem um maravilhoso melhor amigo do consumidor”.
O consórcio imobiliário também permite que profissionais de marketing – empresas, indústrias e prestadores de serviços – e profissionais independentes invistam, por exemplo, em quartos, comprem complexos de supermercados e escritórios para coworking, salas de reuniões, armazéns, áreas comerciais, lojas, lotes e fazendas.
“Ao mesmo tempo, observou-se que entre os investidores imobiliários estão aqueles que participam do consórcio imobiliário para obter, a longo prazo, uma fonte adicional de renda como forma de aposentadoria integral”, observa Rossi. “Essa é uma fonte de renda a partir do aluguel de mercadorias adquiridas através da modalidade, com base no planejamento, tendo em vista a tranquilidade e segurança dos idosos”, acrescenta. Podemos também mencionar os consumidores envolvidos na proteção e bem-estar de seus filhos, investindo na formação de um ativo de longo prazo para eles.
Somente no primeiro trimestre de 2022, a pesquisa também aponta que, do total de vendas de novos direitos, 47,2% foram feitas na região Sudeste. É seguido pelos estados do Sul, com 31,4%; o Nordeste, com 9,7%; o Centro-Oeste, com 7,5%; e o Norte, com 4,2%.
Com créditos que variam de R$ 20,08 mil a R$ 1,25 milhão, o preço médio do setor atingiu R$ 198,63 mil. O pagamento médio de controle por mês auditado na pesquisa é de 0,131%, inferior aos juros cobrados em outros tipos de crédito, com duração média de 154 meses.
“Pelo poder aquisitivo do ator no sistema de consórcio, quando está planejado”, explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC, “o consórcio tem os créditos e faturas atualizados a cada ano, tendo em vista a data de constituição do grupo, de acordo com o índice estabelecido no contrato do clube, “o consórcio tem os créditos e faturas atualizados a cada ano, tendo em conta a data de constituição do grupo, de acordo com o índice estabelecido no contrato do clube, “que está em dia, de acordo com o índice estabelecido no contrato do clube”. Resume.
Na pesquisa, o Índice Nacional de Custo da Construção (NCIC) citou como principal índice com 79,0% dos contratos. Os demais discutidos foram o índice geral de valor de mercado (IGP-M) e 50% da taxa Selic, com 5,26% cada. e a unidade base custou CUB Sinduscon, com 10,52%, totalizando 21,0%.
De acordo com o conhecimento publicado por meio da ABECIP Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, o indicador de participação dos projetos do consórcio no total de contratos de financiamento habitacional no país, levando em conta o número de projetos acumulados nos primeiros 4 meses, resultou na presença do mecanismo de 12,3%, o que corresponde a 31,12 mil conjuntos de um total de 252,5 mil imóveis financiados.
O FGTS no consórcio imobiliário
Os funcionários do consórcio foram obrigados a utilizar seus saldos nas contas do fundo de rescisão do FGTS por vários anos, em outras situações, ao participar do sistema de consórcio.
De acordo com as regras estabelecidas no manual do FGTS para aquisição de moradias e a satisfação das necessidades dos ativos e do trabalhador, resolvidas por meio da Caixa Econômica Federal, que é o agente operacional, as operações de liberação do FGTS podem ser realizadas diretamente através do administrador do consórcio, se é legal fazê-lo através do Agente Operacional, ou através de um Agente Financeiro.
Entre as regras, contidas no Manual de Uso da Habitação Própria do FGTS, está a responsabilidade legal de que os bens sejam residenciais urbanos e destinados à moradia do trabalhador. Em caso de estrutura, o terreno deve ser propriedade do trabalhador. Para quem pretende comprar terrenos com FGTS, isso só é imaginável se a aquisição estiver relacionada à estrutura de pontos dos ativos.
Os membros do consórcio poderão usar até cem por cento do saldo de sua conta do FGTS para licitar, para o qual devem entregar sua parte do Fundo de Garantia ao administrador.
O consórcio também poderá utilizar o FGTS, além da carta de crédito para obter o imóvel desejado, seja construído ou em construção. Vale lembrar que além dos créditos ou leilão, o valor do FGTS será devolvido diretamente ao revendedor. da propriedade.