Publicado
Dans
Par
Entre 2012 e 2021, o estado do Rio de Janeiro ganhou mais de treze5 mil hectares de domínios protegidos, o que corresponde ao domínio de treze municípios. O conhecimento faz parte de um estudo apresentado pela coordenadora de políticas regionais, urbanas e ambientais (Cooprua) da Fundação Ceperj (Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro), unidade responsável por projetos e movimentos com o objetivo de analisar os efeitos das políticas públicas ambientais no estado do Rio para a gestão municipal. O estudo confirma que 28% do estado está em matrizes de conservação (UCs).
Os espaços de ervas criados e através do Governo visam garantir a conservação e preservação dos territórios verdes. Nos últimos 10 anos, foram criados mais de cem complexos municipais de conservação, que hoje representam 52% das UCs do estado, com o restante dividido entre estados e federais.
“Afeta positivamente a sociedade do meio ambiente em geral. Portanto, qualquer ação culposa destinada a resolver a degradação das florestas, dos espaços verdes, é válida e necessária”, diz Gabriel Lopes, presidente da Fundação Ceperj.
A preservação e prevenção de incêndios é uma das considerações da UC, nesse sentido, cinco municípios se destacam no cadastro de focos ativos para o total conhecido no âmbito estadual: Campos de Goytacazes (7,07%), Resende (5,63%), Piraí (4,47%), Paraíba do Sul (4,04%) e Petrópolis (4,04%). Já o conhecimento sobre os espaços queimados pelos municípios em 2021, levando em conta os espaços queimados, outros cinco municípios se destacam: Seropédica (8,78%), Resende (8,74%), Petrópolis (5,06%), Paraíba do Sul (5,02%) e Itatiaia (4,60%).
Além de todas as tabelas de prevenção e conservação de espaços verdes, há também o conhecimento analisado sobre o uso de usinas de saneamento de água e esgoto, que representa 279 usinas em operação entre 2020 e 2022. Melhorar a qualidade do saneamento é tão vital quanto expandir seu atendimento à população, reduzindo os efeitos causados por outros tipos de poluição hídrica, que afetam diretamente o estado físico da população.
Quanto a outros efeitos ambientais que podem ser causados à natureza e aos espaços verdes preservados, vale ressaltar a atenção prestada aos municípios e gestores para a prática de adaptações em cuidados como o descarte de solos e resíduos, o cuidado com resíduos urbanos forjados que em 13% dos governos municipais ainda utilizam aterros sanitários para descartar resíduos urbanos forjados; 90% dos municípios continuam utilizando aterros controlados para o mesmo fim. O lixo urbano forjado (DSM) é gerado nas famílias e na limpeza pública municipal, cabendo aos municípios administrar seu território de forma incorporada, movimentos pelo uso racional dos recursos ambientais, combate ao desperdício e minimização da produção (Lei 12. 305/10 – PNRS).
“Outros incentivos positivos, como a coleta seletiva, que além de promover a sustentabilidade nos municípios por meio da reciclagem com tratamento de cortinas, também ajuda a reduzir o desperdício a ser depositado em aterros sanitários; há também a prevenção da fauna com o aplicativo que monitora e impede que os animais sejam esmagados em estradas nacionais, bem como o ICMS ecológico repassado aos municípios que reservam orçamento para a conservação do meio ambiente”, acrescenta Yuri Maia, coordenador da política regional, Urbana e Ambiental (Cooprua/Ceperj).
Agentes do programa BRT Seguro, da Secretaria de Ordem Pública, encontraram, na noite desta sexta-feira (15), uma criança perdida no. . .
O atacante que já vestiu a camisa do Vasco a grande convocação para a vitória do time maranhense neste sábado.
O Rubro-Negro também terá Gabigol, sancionado pelo 3º amarelo
© TUPI S/A. Todos os direitos reservados.