Usamos cookies e outras tecnologias similares para ajudá-lo a desfrutar de nossos serviços, personalizar publicidade e apresentar conteúdo que lhe interesse. Ao usar nossos serviços, você concorda com tal controle.
O estado de Goiás é um dos 4 estados brasileiros que mais esbanja as habilidades de jovens e outros jovens. Apenas 40% das habilidades que um goiense, nascido hoje, desenvolve ao longo de sua carreira, serão utilizadas quando ele chegar no mercado de trabalho. Isso tem um efeito direto na fonte de renda e oportunidades ao longo da vida. Essa falta de atenção é ainda maior quando vista de uma perspectiva racial, sexual e regional. Nos cantos do estado, a impotência pode ser bem sucedida em 47%.
Entre 2007 e 2019, o Estado experimentou uma melhora na funcionalidade de ganho de capital humano e alcançou o 4º lugar, segundo o Brazilian Human Capital Report (ICH). No entanto, a crise econômica e de aptidão causada pelo Covid-19 reverteu a capacidade de expansão e taxas mais baixas em Goiás. Entre 2019 e 2021, Goiás, São Paulo, Roraima e Pernambuco foram os estados que mais sentiram a queda nos sinais. Em média, Goiás perdeu 13,1% de sua perspectiva neste período. Educação é o índice que mais diminuiu
Os conhecimentos que compõem a ICH são: taxas de mortalidade infantil e déficit de expansão; anos de estudo e resultados esperados; e taxas de sobrevivência de adultos.
A ausência de políticas públicas sociais, especialmente para famílias de baixa renda, é um dos principais atores desse drama. As diferenças regionais apontam para a necessidade de mais investimentos para regiões desvalorizadas. O norte e nordeste do estado são as regiões onde a habilidade é desperdiçada máxima.
Desigualdade
Outra característica aplicável do Relatório brasileiro de Capital Humano é a desigualdade racial nos índices. Enquanto a produtividade esperada de uma criança branca é de 63% em 2019, a de uma criança negra de 56%, enquanto a de uma criança indígena 52% e essas lacunas só crescem. A desigualdade entre brancos e negros dobrou entre 2007 e 2019. Goiás rastreou os dados nacionais.
As habilidades das mulheres também são desperdiçadas mais do que as dos homens quando entram no mercado de trabalho. Eles alcançam aos 18 anos uma perspectiva maior do que os homens, 60% versus 53%. No entanto, são menos utilizados no mercado de trabalho. Nesta fase, seu ICH é de 32% a 40% para os homens.
No exame do mercado de trabalho duro, a situação é ainda mais preocupante para o Brasil. O índice de capital humano utilizado no Brasil é de 39%. O ICHU é medido de acordo com a ICH e a taxa de emprego formal e casual do país. O objetivo deste índice é avaliar quanto capital humano é utilizado no mercado de trabalho.
investir em pessoas
Em entrevista ao O Hoje, evandro Cruz Silva, professor de sociologia e doutorando em ciências sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), explica que o desafio da escolaridade e da aptidão nas desigualdades é diretamente semelhante às desigualdades sociais, econômicas e raciais do Brasil. Sobre a desigualdade da escolaridade, não se esqueça que um componente inteligente da escolaridade brasileira foi remodelado de forma obrigatória na educação a distância (EAD) devido à pandemia. Nesse sentido, não vamos esquecer que menos de um terço da população brasileira tem pleno acesso à escolaridade e que o acesso precário à escolaridade está nas camadas de máxima precariedade”, disse.
As desigualdades sociais também afetaram o acesso aos serviços públicos de aptidão, que foram sobrecarregados pela pandemia e tiveram como principal efeito uma taxa muito alta de mortes de Covid-19. problemas de aptidão, o que levou a uma maior ameaça à vida para os estratos mais pobres que querem o serviço público de condicionamento físico”, disse.
Em ambos os casos, o sociólogo lembra que o racismo estrutural age como um indutor das desigualdades sociais. e os outros negros são os mais afetados”, disse ele. Informações hoje
© Portal Catalão de Serviços de Internet. Todos os direitos reservados.