RS inicia 11 mil enumeradores para o censo de 2022

Duas semanas após a erção, 180 mil enumeradores convocados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciaram nesta segunda-feira o curso de educação de cinco dias em todo o país. A partir de agosto, eles são desafiados a cadastrar endereços e preencher questionários fundamentais. e exemplos. No Rio Grande do Sul, participam da educação 11 mil pessoas, divididas em 580 equipes de 300 cidades.

Em Porto Alegre, elegância ocupará uma posição em 16 locais, somando escolas públicas, faculdades, órgãos públicos, entidades de elegância e associações. Na Capital, cerca de 1. 500 participam dos cursos. O coordenador técnico do censo, Cláudio Franco Sant’Anna, explica que os enumeradores estão em condições de aplicar os questionários. “Eles vão receber todas as recomendações sobre como preencher o questionário, como técnica do espaço ao espaço e como querem fazer as pinturas para que no dia 1º de agosto comecem a correr aqui no Rio Grande do Sul”, disse.

Sant’Anna explica que o censo é um retrato da verdade do país em algum momento. “No momento da pesquisa, estamos fazendo várias perguntas sobre características familiares e outras características das pessoas e quantas outras pessoas vivem em famílias. Com isso, saberemos o número total de cidadãos no país, onde vivem e em que situações vivem”, disse. Com essas informações, o poder público pode identificar suas políticas em diversas áreas, como saúde, educação, emprego, renda, entre outras.

“As corporações privadas também usam esse conhecimento para fazer seus investimentos, suas contribuições monetárias, seus investimentos onde querem fazê-los. Por exemplo, um supermercado que quer atender uma determinada população, quer saber onde está essa população, qual é a fonte de renda dessa população nessa área. O poder público, por exemplo, se quiser aplicar a vacina, quer saber a idade de outras pessoas e onde estão, então com base nessas informações, podem distribuir a vacina”, disse.

Também reforça a importância do censo na distribuição de recursos para as aldeias por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que distribui a arrecadação de impostos federais. Segundo Sant’Anna, o grande desafio é que a população obtenha o enumerador e responda ao censo. “Seria desnecessário que o governo federal gastasse 2,3 bilhões de reais, que é o orçamento do censo, e então o IBGE não pode entregar um produto inteligente. Contamos com a população para pegar o enumerador e responder ao questionário”, disse. Ele alerta, acrescentando que o censo será realizado nos 497 municípios gaúchos.

Existem dois tipos de questionários. Os fundamentos, implementados em mais de 90% dos espaços do país, e o questionário popular, que será implementado em 10% do país. O questionário fundamental 26 perguntas. No questionário padrão, há 77 perguntas. Em Porto Alegre, por exemplo, a fração amostral, ou seja, o número de questionários amostrais a serem realizados, considera apenas 5% dos espaços. No município com até 2. 500 habitantes, essa fração padrão é de 50%, ou seja, um espaço aplica o questionário fundamental, outro espaço aplica o questionário padrão”, explica.

O técnico de gestão Sandro Mendes de Souza, 44, participou do primeiro dia de educação na sede da Fadergs, no Centro Histório, em Porto Alegre. Na sala de aula, Souza ganhou os primeiros comandos sobre o que é um censo e como completar a direção e a cobertura “Espero ter uma experiência antropológica, pois saberei a verdade de muitas famílias. E também do ponto de vista monetário, espero ter um retorno monetário que possa me ajudar, porque estou desempregado”, explica. Ele acredita que a pintura é essencial. ” Isso é feito a cada dez anos. Isso está sendo feito com um atraso de dois anos”, lembrou.

Sobre a importância das pinturas de um recenseador, Souza esclarece que tanto o governo público quanto as empresas privadas utilizam o conhecimento coletado através do IBGE para planejar investimentos. “Com base nos números do IBGE, os estabelecimentos são os que mais alocam recursos públicos para programas sociais”, disse. Adiciona. Embora esteja feliz com a oportunidade apresentada ao IBGE, Souza está em condições de enfrentar dificuldades na coleta de conhecimento. no entanto, também esperamos vencê-lo através da comunicação inteligente”, diz ele.

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