Rogério Amorim: Começando com o pé

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No dia 28 de julho, quinta-feira, a Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor, da qual sou a atual chefe, está organizando um seminário no corredor nobre do Palácio Guanabara que é a realização de um dos meus sonhos. O 1º Seminário de Direitos Fundamentais do Consumidor, Educação Financeira e Empreendedorismo, voltado para os melhores escolares da rede pública estadual, é um gigantesco primeiro passo na defesa da educação emancipatória, bandeira que meu irmão, o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB) levanta há pouco mais de 4 anos na Alerj e há 20 anos na vida pública.

Neste seminário teremos a oportunidade de exercitar agentes que multipliquem o conceito de empreendedorismo e emancipação. Para aqueles de nós que lutam há anos contra a escolaridade totalmente focados em motivos de identidade extremista e doutrinação ideológica, é uma vitória ganhar essa área graças ao governador Cláudio Castro. Para muitos pais, este é um presente no fim do túnel: de seus filhos “aprendendo” a escrever em um gfinisher imparcial (que lhes promete um total de 0 empregos), eles ouvirão seus jovens falando em casa sobre indicadores de funcionalidade, excedentes, lucros, pinturas e marketing de vendas. Isso abre a porta para a independência e a longo prazo.

Você deve estar se perguntando por que um ministério de defesa de clientes está vendendo uma ocasião como esta, que é de natureza educacional. Bem, essa é uma pergunta que é tão aplicável quanto fácil de responder. no Brasil é recente, com a primeira legislação sobre o tema datando da primeira parte do século XX e desde 1991 o início da aplicação da Lei de Defesa do Consumidor. E surpreendentemente: foi só em 2003 que foi lançado o Estatuto do Torcedor, que nada mais é do que um cliente de futebol.

Sendo uma bandeira recente, é geral que muitos ainda veem o Direito do Consumidor como uma extensão daquele namoro em que o telefone SUNAB estava em vigor nas instituições, aquele telefone que o cliente descontente chamou para aterrorizar o empreendedor. fornecedores, também exercemos clientes inteligentes – e vice-versa. Sensibilizar o cliente, conscientizando-o das dificuldades de gestão do negócio, além de criar empregabilidade, também está ajudando a concordância entre as partes. Menos julgamentos, mais processos de discussão.

No global de hoje, onde o virtual é onipresente, onde o QR CODE definitivamente decolou para pagar e receber, os papéis de cliente e fornecedor são exercidos através de nós constantemente e alternadamente. Este é o mundo virtual em que, somente no estado do Rio Por mês, são tentadas mais de 40 mil fraudes eletrônicas contra cidadãos, o que levou a SEDCON a criar uma organização executora para a repressão desses crimes.

A defesa do consumidor hoje é quase uma ciência multidisciplinar que pode e merece dar uma contribuição para melhorar a economia do Estado e do país. E quando você tem a possibilidade de dar uma contribuição para a educação dos jovens, a ilusão é redobrada. Dessa forma, estamos melhorando a economia de um “país” chamado futuro, onde eles, os estudantes, residem.

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