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A nova carteira de identidade começa a ser emitida nesta terça-feira (26) com o número do CPF (Cadastro de Contribuintes Individuais) como cadastro geral, exclusivo e válido para todo o país. O documento não terá mais o número do RG (Registro Geral), que não existirá mais.
O CIN (Documento Nacional de Identidade) será emitido primeiro no Estado do Rio Grande do Sul. Em agosto, o documento também será publicado no Acre, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e Paraná, que estão em projeto piloto. Outros estados terão até março de 2023 para começar a lançar o novo modelo.
A principal diferença é o número do documento que, no CIN, passa a ser o CPF. Atualmente, todos os problemas do status de RG, que podem permitir que um cidadão tenha números, um em cada região. O CPF é um registro de bacharelado para o país total.
“Isso põe fim à opção de os cidadãos terem até 27 peças de identidade com outros números. Além disso, permite que os institutos de identidade integrem suas bases e a ameaça de fraude”, diz o tesouro federal.
A troca do documento não será obrigatória, e a substituição poderá ser feita sem custo. disse.
O objetivo da medida é reduzir a burocracia de acesso e unificar o número de documentos dos cidadãos nos estados, para evitar fraudes. O novo estilo prevê a integração de outros organismos, o que torna imaginável realizar consultas de banco de dados com uma única pessoa. pedaço de dados sobre cidadãos.
O novo documento será em formatos físicos e virtuais. A edição física será produzida em papel-vivo. Além das marcas d’água no símbolo do território nacional e no brasão de armas da República, os principais pontos de segurança serão mantidos em reserva.
Um QR Code permitirá uma validação eletrônica de autenticidade, bem como saber se o documento é autêntico, se foi roubado ou perdido. Também fornecerá dados sobre a pessoa, impressões digitais e opção de doação de órgãos.
Esta nova edição do documento também servirá como documento para os países do Mercosul, devido à inclusão de um código popular estrangeiro chamado MRZ, o mesmo usado em passaportes.
O prazo de validade do novo documento depende da idade do titular: cinco anos para jovens de até 11 anos e dez anos para maiores de 12 a 59 anos. Pessoas com mais de 60 anos não vão querer editar o documento.
Para ter acesso ao novo documento, é preciso ter seu CPF regularizado na Fazenda Pública. Segundo o órgão, haverá validações biográficas e biométricas antes da emissão do cartão. Aqui está o que você quer fazer para a regularização:
Os dados do CPF podem ser atualizados sem taxa na internet, no site da Receita Federal.
Em algumas situações, o procedimento gera um protocolo de atenção. Nesses casos, o cidadão pode enviar seus documentos ao governo federal por e-mail.
Durante esse período, é enviar os seguintes documentos para atualizar o CPF via e-mail:
Para maiores de 16 ou 17 anos
• Se solicitado através de um dos pais, documento oficial de identificação com foto do requerente (um dos pais).
Para menores de 16 anos, responsáveis ou responsáveis
Para deficientes e maiores de 18 anos (solicitado por um familiar até o 3º ano)