Após o resultado nacional, a arrecadação do setor mineiro também caiu na primeira parte de 2022, em comparação com a mesma época de 2021. O alívio foi de 26%, segundo o Instituto Brasileiro de Minas (Ibram).
De janeiro a junho de 2021, Minas faturou R$ 61,4 bilhões no setor. Neste ano, foram contabilizadas R$ 45,2 bilhões – mínimo de R$ 16,2 bilhões. Mesmo com o desconto, Minas superou o Pará e o estado com a maior arrecadação de produção nos primeiros seis meses do ano. O movimento, segundo o instituto, decorre da maior exportação de minério de ferro no trimestre atual deste ano.
No total, Minas representou 40% da receita total de mineração até junho, seguido pelo Pará, com 37%. Bahia, Goiás, São Paulo e Mato Grosso também estão na lista, mas com percentuais de queda variando de 5% a 3%.
Minas também liderou a cobrança de taxas de reembolso monetário para exploração mineral (CFEM). O estado coletou 42% do total observado no Brasil na primeira parte do ano, enquanto o Pará 39%.
A reportagem perguntou ao Ministério da Fazenda do Estado de Minas Gerais (SEF/MG) sobre o efeito do alívio das receitas mineiras no estado e espera uma posição.
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