Lançado há um mês, o Sistema de Alerta de Desinformação Eleitoral foi criado por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o objetivo de dar ao eleitor um papel de liderança no combate à desinformação no período eleitoral.
Em entrevista à CNN, Vitor Monteiro, assessor especial do TSE para combater a desinformação, detalhou como funciona.
Por meio deste canal, os cidadãos podem fornecer ao Tribunal conteúdo em redes sociais e plataformas de natureza desinformação sobre a denúncia. O TSE é o culpado de coletar os alertas e enviá-los para as plataformas ideais, colaboradores do sistema.
“Através desse canal, poderemos proporcionar uma reação mais rápida à desinformação, diminuir seu alcance. Então, o que estamos aqui é que, graças a esse serviço que vamos prestar [de] uma forma inegável, o cidadão pode, de forma muito inegável e acentuada, participar da luta contra a desinformação”, disse Monteiro.
Segundo ele, a boa sorte das pinturas dependerá do empenho da empresa. “O que precisamos aqui é que os cidadãos participem do processo”, diz ele.
Durante o alerta, o usuário deve implicar o tipo de reclamação. As opções incluem: desinformação, discurso violento ou de ódio, tiroteios em massa, grave interrupção do ambiente democrático, evidências de comportamento inautêntico e vazamentos de conhecimento/incidentes cibernéticos. As denúncias podem ser feitas através do site do TSE.
Se a proposta for aceita por meio do relator, as consultas serão direcionadas ao Ministério da Economia.
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