Estados Unidos e UFMG anunciam reforma da Casa da Glória, em Diamantina

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A mansão é construída no século XVIII e faz parte do Conjunto Arquitetônico Diamantina, Patrimônio Mundial (foto: Casa da Glória/Divulgação)

A sede da Embaixada dos Estados Gerais em Belo Horizonte e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) assinará uma comissão de revitalização do Instituto Casa da Glória, construído no século XVIII, que faz parte do complexo arquitetônico de Diamantina, patrimônio mundial. Um dos principais objetivos da comissão é reativar a área como ambiente de análise e visitação, contribuindo assim para a economia regional%u202Fa%u202Fee.

Além disso, o Instituto de Geociências da UFMG, que está localizado no local, realizará atividades educativas no espaço, como trabalhos de campo nas áreas de geografia, geologia, cartografia, turismo, engenharia de mineração e ciências biológicas.

De autoria de Josefa Maria da Glória, a Casa do Glória é um dos maiores símbolos arquitetônicos e artísticos de Diamantina. A estrutura colonial chama a atenção para as duas mansões conectadas através de uma bela passarela de madeira. A estrutura do século XVIII é uma “jornada de volta no tempo” para os elementos arquitetônicos e artísticos que apresenta.

Após a reforma, outras pessoas poderão desfrutar da exposição de objetos de época, móveis e obras de arte sacra, peças como o estudo de geociências e o “Bistrô da Casa”, um restaurante no local.

“Para os Estados Unidos, essa parceria fortalece ainda mais nosso relacionamento com Minas Gerais%u202Fe oferece novas oportunidades de intercâmbio educacional e cultural entre nossas duas nações”, disse Douglas, embaixada e consulados dos EUA. EUA no Brasil, Douglas%u202FKoneff. %u202F

A reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida, afirma que a tarefa de recuperar a Casa da Glória é a única no país financiada pelo recurso apresentado este ano através do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

“Diamantina é uma das joias do patrimônio cultural e antigo brasileiro, e a Casa da Glória, com seu cativante calçadão, é um de seus ícones. Quem vê uma foto da Casa da Glória associa a construção com a cidade”, disse o reitor. “Isso é a prova da popularidade através do governo americano do preço cultural e educacional da Casa da Glória e do papel que a UFMG, por meio do IGC, desempenha na consolidação desse patrimônio vital”, disse Goulart.

 

*aprendiz supervisionado

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