Glaucoma 1,1 milhão de brasileiros

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), do portal Diário do Estado, 1,1 milhão de brasileiros sofrem de glaucoma, doença que pode causar cegueira. “Na população acima de 80, 10% têm a doença. A maioria dos pacientes são idosos. Há fatores de ameaça: a raça negra tem maior incidência de glaucoma e a herediência também influencia”, explica o oftalmologista, professor e diretor do Centro de Referência. em Oftalmologia (CEROF) da Universidade Federal de Goiás.

O especialista também destaca que a maioria dos casos apresenta sintomas quando a doença está em um ponto complexo e prejudica a saúde das pessoas. Além disso, há glaucoma agudo, que é menos recorrente e causa um pico de dor. Mas, em geral, a imagem não mostra muitos sinais. “O glaucoma é uma doença silenciosa e insidiosa. É como um rato comendo queijo. Coma nas bordas, depois vá para o centro. O sintoma virá quando a doença chegar ao centro”, acrescenta.

A doença merece não ser diagnosticada no momento do aparecimento dos sintomas, mas por meio de estratégias de salvamento. “A única maneira de salvá-lo é fazer um exame antecipado”, diz o especialista, aconselhando necessariamente a população brasileira a viver mais. . Para identificar o glaucoma, são realizadas duas questões: exame do fundus e medição da tensão ocular. O glaucoma pode ser realizado por colírios ou cirurgia, em casos de gravidade máxima. A primeira opção é colírios. vários, com outras táticas de ação. Diminuem a fadiga ocular e, portanto, o glaucoma. Cerca de 80% a 85% dos casos são resolvidos com colírios. Nos casos em que isso não funciona, o próximo passo é a cirurgia a laser não invasiva. também um implante, que cria uma nova via de drenagem para fluido no olho, reduzindo a tensão intraocular”, conclui.

Cientistas reativam células nervosas para visão

Mesmo na visão, que inclui a vida de ópticos online, por exemplo, segundo estudo publicado na última edição da revista Nature, portal correio braziliense, cientistas norte-americanos reativaram células nervosas culpadas da visão em tecidos de necropsia, o que pode influenciar drogas e tratamentos para tratar doenças oculares.

Os cientistas analisaram fotorreceptores, especialistas em detecção de macios, que precisam de comunicação entre células nervosas para funcionar. Durante o estudo, os funcionários tentaram reparar a atividade de fotorreceptores encontrados em um arranjo da retina. para nossa visão central e capacidade de ver os principais pontos e cores”, disse o pesquisador da Universidade de Utah e o centro do estudo em um comunicado.

Foi relatado que em experimentos anteriores era imaginável “reviver” os fotorreceptores dos olhos, no entanto, houve uma perda de capacidade de falar com outras células na retina. “Pinturas anteriores restauraram atividade elétrica muito limitada nos olhos. de doadores de órgãos. Isso nunca foi alcançado nem na região da mácula, nem na medida em que estamos agora demonstrando isso”, relatou o escritor.

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