Monkeypox é uma doença viral zoonótica, ou seja, uma doença infecciosa que afeta animais, mas pode ser transmitida para humanos. No Espírito Santo, até esta sexta-feira (22), dois casos positivos foram registrados. No Brasil, segundo boletim recente divulgado pelo Ministério da Saúde, são mais de 600 casos apresentados.
Devido à situação epidemiológica da doença em território brasileiro, a Secretaria de Estado da Saúde destaca uma série de precauções para a prevenção relacionada à varíola de macacos.
Os casos confirmados no Brasil têm apresentado características leves. No entanto, mesmo nessas situações, o isolamento do paciente é obrigatório e caracteriza-se como uma das medidas vitais máximas para a transmissão do vírus, pois pode ocorrer pelo contato direto com lesões, fluidos de quadro, gotículas respiratórias e materiais infectados, como roupa de cama.
Além do isolamento para qualquer um dos casos, feito em casa, e para casos mais graves (hospital), há também medidas:
O que mais você quer saber
Estudos recentes sugerem que a era da incubação (da exposição ao vírus ao primeiro sintoma) é de cinco a 21 dias, e a transmissão continua assim que os sintomas aparecem.
É que a população está ciente dos primeiros sintomas, que ocorrem com febre, dor de garganta, dor de cabeça e quadro, além da inflamação dos linfonodos, que podem evoluir, alguns dias depois, ao aparecimento de lesões na pele. com pequenas erupções cutâneas que podem se espalhar para os dedos, mãos, braços, pescoço, costas, peito e pernas.
Atualmente, seguindo as determinações técnicas do Ministério da Saúde, aqueles que apresentam os sintomas acima mencionados e são semelhantes a:
1) histórico de contato íntimo com um parceiro estranho e/ou informal, nos últimos 21 dias antes do início dos sintomas e sintomas ou;
2) ter vínculo epidemiológico com a varíola de macaco no prazo de 21 dias antes do aparecimento dos sintomas e sintomas ou;
3) histórico de um país com um caso endêmico ou mostrado de macaco no prazo de 21 dias antes do início dos sintomas ou;
4) ter vínculo epidemiológico com outras pessoas que tenham viajado para um país endêmico ou um país com casos de varíola de macaco apresentados, no prazo de 21 dias antes do início dos sintomas.
Quando esses sintomas aparecem e se enquadram nos links explicados pelo órgão federal, o usuário procura uma unidade básica de saúde mais próxima de seu apartamento para o atendimento, notificação e investigação do caso.