Política de segurança viária pretende salvar cerca de 86 mil vidas até 2028

O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões em Estradas de Rodagem (Pnatrans) criado pela Lei nº 13. 614, para garantir que, em dez anos, o número de mortes e acidentes no trânsito seja reduzido pela metade. O plano combina movimentos positivos para a segurança viária, que tem a perspectiva de salvar cerca de 86 mil vidas, seguidos por seis pilares básicos para a progressão dos movimentos. Esse número representa uma economia de cerca de R$ 290 bilhões, de acordo com o preço das estatísticas vivas, apresentadas pelo IPEA.

O compromisso da Pnatrans, incorporado em resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), é reduzir em pelo menos 50% as taxas de mortalidade por organização populacional e por organização de veículos, entre 2018 e 2028.

Atualmente, 19 conjuntos da Federação assinaram um compromisso de alcançar o objetivo de reduzir as mortes e lesões nas estradas. São eles: Distrito Federal, Piauí, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Roraima, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Acre, Paraíba e Rondônia. Além disso, o plano está em consonância com o conceito de fórmula e visão zero, onde não há como as mortes serem aceitáveis.

Em 2021, o plano é tema de uma revisão que ganhou a contribuição de mais de cem especialistas de cinquenta organizações e entidades. A participação social proporciona participação no procedimento de obtenção de bolsas e consulta pública. A Pnatrans também se alinhou à proteção rodoviária global. cronograma e a Segunda Década de Ação para a Segurança Viária das Nações Unidas (ONU), entre 2021 e 2030.

Os projetos são baseados em seis pilares para enfrentar o desafio de trânsito em diversas frentes, divididos em 154 movimentos e 272 produtos. Todos os membros do Sistema Nacional de Trânsito (SNS) são culpados de implementar todos os movimentos.

Descubra os pilares:

Pilar 1: Gestão da Segurança Viária

O primeiro pilar fortalece o controle da proteção rodoviária incorporada em outras instâncias governamentais e incentiva compromissos políticos e sociais sobre o tema e compromissos para salvar vidas. Um dos projetos é conhecer, processar e consolidar o Registro Nacional de Estatísticas de Trânsito (Renaest), uma fórmula culpada de consolidar uma base nacional de conhecimento sobre mortes nas estradas.

Pilar 2: Rotas seguras

Esse pilar fornece para a adaptação das estradas e limites de velocidade às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Também está prevista a criação de programas que multipliquem a progressão das infraestruturas de mobilidade sustentável, priorizando pedestres, ciclistas e usuários do transporte público.

Pilar 3: Segurança do veículo

O 3º pilar é o parâmetro mais seguro para a produção de veículos no Brasil. Também prevê o avanço das discussões e a padronização de tecnologias emergentes para o tráfego, como o fluxo de longo prazo dos carros autônomos e o uso de sistemas in-vehicle.

Pilar 4: Educação em Segurança Viária

A construção de movimentos de educação rodoviária atuará a curto prazo, diante do erro humano, e a médio e longo prazo, para construir conceitos mais amplos de cidadania. Os projetos integrarão desde o início a educação viária de crianças, jovens e adultos. .

Pilar 5: Assistência à vítima

O tempo gasto cuidando dos atingidos por acidentes de trânsito é muito importante para reduzir a ameaça de morte ou ferimentos graves. Por conseguinte, a prestação de assistência deve ser coordenada entre as demais áreas da estratégia global de segurança viária.

Pilar 6: Padronização e Inspeção

Promover o cumprimento das regras de trânsito por meio de legislação que estabeleça certas penalidades efetivas, proporcionais e dissuasivas. Ações nos pontos máximos de ameaça aplicáveis, como a ingestão de álcool e outras substâncias psicoativas. Essa ação está alinhada com campanhas de mídia, escolaridade e escolaridade.

Objetivos

O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões No Trânsito (PNATRANS) estabeleceu uma série de situações exigentes para os atores envolvidos em sua implantação, seja no âmbito federal, estadual ou municipal.

Todas as ações, objetivos e culpados de sua execução podem ser consultados no Link

Fonte: Secretaria Especial de Comunicação Social

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