O valor médio da saca de feijão de 60 quilos em Rio Grande caiu 6,7% na semana passada em relação à semana passada, de R$ 243,33 para R$ 227,00, segundo pesquisa semanal de valor realizada pela Emater/RS-Ascar em 7 de julho. o preço de 9 de junho de R$ 236,36, o alívio em cerca de 4%. Segundo o engenheiro agrônomo e extensionista da Emater Elder Dal Prá, um dos motivos da queda é a maior fonte de produtos do mercado, já que a colheita da leguminosa terminou em junho.
Apesar do alívio no domínio cultivado no momento da colheita no estado, em 20. 290 hectares, Dal Prá estima que a produtividade da cultura será de cerca de 1. 490 quilos consistentes por hectare. “Foi uma colheita inteligente, com exceção de alguns espaços que, a colheita consistente com o período, teve chuvas acima do topo”, disse. Os custos com feijão também são influenciados pela expectativa de manutenção da produção em todo o país, observa o engenheiro agrônomo. A companhia (Conab) projeta um total de 3,1 milhões de toneladas de leguminosas, com foco no cultivo da safra do momento, que deve totalizar 1,4 milhão de toneladas no país, 26% a mais do que no último ciclo. Segundo a Conab, o volume total de feijão colhido no Rio Grande do Sul será de 57,9 mil toneladas, contra 84,9 mil toneladas no ano passado, somando as duas datas de plantio.
Por causa desse aumento, a Conab estimou uma expansão de cerca de 10% nos estoques finais de feijão, diz Dal Prá. A safra existente deverá terminar com um estoque de carry-over de 278,3 mil toneladas, segundo a empresa. No Mercado Gaúcho, espera-se que a demanda influencie os valores. “Se os consumidores continuarem com uma velocidade de compra suficiente, temos um fim que vai estabilizar. Se isso não acontecer, o valor pode passar (mais), com a maior oferta. “explica o disseminador.