Caso de leishmaniose humana é mostrado todos os dias em Minas Gerais

Um caso de leishmaniose tem sido registrado todos os dias em Minas Gerais este ano. Até o momento, 97 casos humanos foram notificados pelo Ministério da Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG). Nesse período, outras dez pessoas morreram de dores de cabeça por causa da doença, adicionando um banho de apenas 1 ano e 11 meses na cidade de Patos de Minas, no alto paranaíba.

Segundo a secretaria, no ano passado foram 219 casos e 23 mortes. Em nota, o registro observa que “a leishmaniose visceral (UV) é uma doença endêmica no estado de Minas Gerais”, ou seja, circula o ano todo. e com alguma previsibilidade da ocorrência de ocorrências e óbitos.

Para manter a doença sob controle no estado, o ramo diz que segue o programa de vigilância e controle da leishmaniose visceral, que recomenda: notificação e investigação de casos humanos suspeitos, diagnóstico e remédio no SUS, diagnóstico e controle do reservatório interno da Leishmaniose Visceral, controle químico da população vetorial de acordo com a classificação epidemiológica das comunas, controle ambiental e educação física.

Segundo a Fiocruz, a doença é “causada por parasitas do gênero Leishmania, transmitidos através de determinadas espécies de lixeiros, também conhecidos como mosquitos palha, tatuquira ou birigui. A doença pode ser classificada em duas formas: leishmaniose cutânea ou cutânea (LT) que ataca a pele e as membranas mucosas, e visceral ou kala-azar, que sobrecarrega órgãos internos, como fígado, baço e medula óssea”, explica a entidade. As manifestações são as causas máximas não incomuns de morte em caso de leishmaniose visceral, especialmente em crianças.

Não há vacina contra leishmaniose humana. Portanto, o controle deve envolver controle de vetores e reservatórios, proteção privada, diagnóstico precoce e tratamento dos pacientes, controle ambiental e educação física.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a doença não é contagiosa e não é transmitida de um usuário para outro, de um animal para outro, ou de animais para humanos. A transmissão ocorre apenas pela picada de uma mosquito fêmea inflamada. Nos casos máximos, o tempo de incubação é de 2 a 4 meses, mas pode variar de 10 dias a 24 meses.

A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informa que o paciente deu entrada no Hospital Regional Antônio Dias (HRAD) no sábado, 2 de julho, e foi atendido pela equipe médica e multidisciplinar da unidade.

Na sexta-feira, 1º de julho, não havia pediatra no hospital para monitorar a transfusão de sangue, por isso o procedimento teve que ser realizado na UPA, sob a supervisão adequada do centro de regulação, o que garantiu a intermediação da transfusão no Hemonúcleo. de Patos de Minas.

Devido ao agravamento do caso e à falta de cuidados extensivos, o paciente teve que ser transferido do HRAD, que não possui ITA pediátrica, para alguma outra unidade de aptidão, adquirindo vaga por meio de regulação estadual.

 

 

 

 

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