Licitação do Amazonas 10 destinará R$ 52 milhões para projetos na região

Se você quer expandir a pesquisa colaborativa, você tem até 10 de agosto para apresentar propostas para o primeiro edital para a iniciativa.

Pesquisadores interessados em desenvolver estudos colaborativos e interdisciplinares voltados à sustentabilidade na Amazônia têm até 10 de agosto para apresentar propostas para a primeira chamada da iniciativa Amazônia 10.

A convocatória está estruturada em torno de 3 eixos temáticos principais: territórios como infraestruturas e logística que facilitam a progressão sustentável numa dimensão multiescalar; os povos amazônicos como protagonistas da sabedoria e valorização da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas; e o fortalecimento de setores produtivos sustentáveis ​​para a Amazônia. Cada um desses espaços está relacionado a problemas considerados prioritários e que consultam as comissões a serem submetidas a chamada pública. “Existe uma diversidade territorial em termos de problemas fundiários, culturais e de uso da terra na região amazônica que terá que ser levado em conta nas propostas. Precisamos de propostas que dêem respostas para um município específico, por exemplo, mas que não se apliquem a outros com outras identidades e naturezas”, explicou Luiz Eugênio Mello, diretor clínico da FAPESP. da Amazônia Legal. Cada proposta deverá consistir em um único trabalho de estudo elaborado em conjunto pelos proponentes. O trabalho deverá ser apresentado através dos acadêmicos culpados à FAP de seus respectivos Estados. Os alunos culpados de cada comissão obterão o investimento da FAP correspondente ao Estado de origem O preço mínimo das obras admitidas é de R$ 300. 000 e o prazo de conclusão é de no máximo 36 meses Outros critérios que serão levados em consideração na avaliação das propostas são o caráter transdisciplinar, vanguardista e co -construção “A população local -alunos e rede- devem ser protagonistas no uso e produção da sabedoria. Eles conhecem os efeitos da destruição da biodiversidade e as oportunidades excessivas causadas pelas mudanças climáticas. Eles devem se preocupar com as respostas nas discussões”, ilustrou o diretor clínico da FAPESP. um impacto E isso depende muito de uma comunicação científica bem estruturada”, avaliou Mello. Será feito através de um painel de especialistas fundado no âmbito das propostas. O resultado será anunciado no dia 11 de novembro de 2022. “Sabemos que os prazos de convocação são curtos, mas essenciais para a assinatura das situações de investimento e a implementação das dotações decididas no final deste ano”, disse Carlos Américo Pacheco, presidente do Conselho Técnico Administrativo da FAPESP.

“O que permitiu que 20 DPFs convergissem nessa iniciativa é o fato de que a Amazônia representa um fator nacional para sua sociobiodiversidade [bens e gerados através da ligação entre a diversidade biológica, a prática de atividades sustentáveis e o controle dos recursos extraídos da selva] e as imensas situações exigentes que envolvem a região” disse Marcia Perales, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e vice-presidente do Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Pesquisa confap, que participou da ocasião apresentando o edital. Com 11 de novembro de 2021, a iniciativa Amazônia 10 é um programa para o progresso da ciência, geração e inovação (S,T).

“Essa iniciativa mostra que, definitivamente, a Amazônia é de interesse de todos e que é para ampliar os estudos sobre os problemas mais sensíveis a problemas não só acima do dossel [o mais sensível da selva], mas também abaixo, que interessam aos 25 milhões de habitantes da Amazônia brasileira”

“Essa iniciativa mostra que, definitivamente, a Amazônia interessa a todos e que é obrigatória a ampliação dos estudos sobre os problemas mais sensíveis a problemas não só acima do dossel [o mais sensível da selva], mas também abaixo, que são de interesse das outras 25 milhões de pessoas que vivem na Amazônia brasileira”, disse Marcelo Botelho, diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa). comunidades, situações de demanda urbana e a bioeconomia como política de progresso econômico na Amazônia. Marca de R$ 500 milhões com a participação de governos, empresas e organizações sociais. A chamada está disponível em fapesp. br/15531.

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