MPAC investiga produtos vazados após chaminé de loja infectar Rio Acre

POR ASCOM

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia do Rio Baixo Acre, apresentou parecer factual solicitando dados sobre as medidas seguidas para evitar o despejo de tecidos venenosos. em cursos d’água e no leito do rio Acre.

O Serviço Municipal de Meio Ambiente (Semeia), o Corpo de Bombeiros do Estado do Acre e a Defesa Civil do Estado oficializaram.

O procedimento assinado por meio do promotor Luis Henrique Rolim considera as notícias publicadas na imprensa local sobre a possível contaminação do Rio Acre e seus afluentes, causados pelo vazamento de materiais venenosos, liberados durante um incêndio no estabelecimento Alvorada Produtos Agropecuários, localizado em Vía Chico Mendes.

“Assim que tomamos conhecimento do que havia acontecido, estabelecemos dados factuais sem demora e enviamos cartas oficiais para uma reação formal das agências. Além disso, entramos em contato com a Semeia, que informou as medidas de contenção tomadas através dos órgãos envolvidos e da instalação. para salvá-los derramamentos extras de produtos, no entanto, parte do produto acabou indo para afluentes que deságam para o rio Acre. Também fui informado que os afluentes e o Rio Acre são monitorados. O MPAC está atento ao caso”, disse o promotor.

Segundo o promotor, os estabelecimentos oficiais terão 10 dias para apresentar relatórios detalhando as medidas que foram tomadas para danos ambientais. Após a apresentação dos relatórios, o MPAC avaliará os movimentos a serem tomados.

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