O Ministério Público do Trabalho deve abrir um inquérito civil contra a Caixa Econômica Federal e seu ex-presidente Pedro Guimarães após denúncias de assédio sexual e ético atribuídas ao ex-líder.
La investigación se formalizó después de que el MPT hiciera las primeras diligencias del caso, recomendando incluso a la nueva directora del banco, Daniella Marques, no pagar la remuneración compensatoria a Guimarães por la cuarentena de seis meses que deberá cumplir tras dejar el cargo el 28 de junho.
A ordem de abertura da investigação foi assinada pelo promotor do Trabalho Paulo Neto, da 14ª Delegacia Especializada do Ministério Público do Trabalho da 10ª região, no Distrito Federal.
O documento enfatiza que as denúncias, em princípio, constituem uma violação do sistema jurídico trabalhista e dos direitos coletivos e enfatiza que cabe ao Ministério Público do Trabalho promover a defesa do sistema coletivo jurídico, social, difuso, homogêneo. e afetos individuais no quadro de trabalho.
Paulo Neto é quem liderou os dados fornecidos pelo MPT após as denúncias de assédio sexual contra Guimarães terem sido reveladas através do site Metropoles. Agora, a investigação está formalizada.
Os processos judiciais arquivados por meio de cinco funcionários, que denunciaram movimentações fora do local do então presidente do banco, também são objeto de investigação por meio do Ministério Público Federal, no campo do crime. Além disso, o Tribunal de Contas da União também abriu uma investigação sobre o caso, após representação através do subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado.
O promotor até realizou uma inspeção maravilhosa na sede da Caixa. Neto vídeo para determinar a área física onde o assédio relatado possivelmente teria ocorrido e praticar como os trabalhadores se deslocam internamente.