MPT será Pedro Guimarães

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Brasília – O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu inquérito civil público para aprofundar as investigações iniciais sobre assédio sexual realizadas por meio do ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.

Outro executivo, Celso Leonardo Barbosa, um dos principais aliados de Guimarães na instituição, também é alvo das investigações do MPT. O caso foi confirmado após um processo judicial de bancários no local de Metropoles no final de junho.

Na decisão, publicada na última terça-feira (26), o promotor do MPT Paulo Neto afirmou que os fatos denunciados nos 14 processos judiciais nos canais internos do banco contrários aos abusos de Pedro Guimarães, entre 2019 e 2022, justificaram a conversão da notícia do crime em ação civil pública.

Durante a fase inicial de investigação, a Caixa teve que enviar ao MPT todos os documentos relativos a procedimentos administrativos relativos às denúncias. Com a nova resolução do MPT, as investigações serão aprofundadas Pedro Guimarães.

O escândalo levou Pedro Guimarães a renunciar após ser acusado de assédio sexual por funcionárias. Sua saída do governo se refletiu em uma carta aberta publicada em suas redes sociais.

Na carta, ele negou as alegações e disse que foi alvo de “ranço político em um ano eleitoral”. “É pelo mesmo objetivo de colaboração que terei que retirar neste momento para não enfraquecer todas as conquistas que não me pertencem pessoalmente, pertencem à equipe total que bravamente pertence à Caixa e também à ajuda de todas as horas que ganhei do presidente da República, Jair Bolsonaro”, disse.

Guimarães substituiu daniella Marques, braço direito do ministro da Economia Paulo Guedes. A escolha do edital teve como objetivo reverter a crise de símbolos que ameaçavam não só o banco, mas também a cruzada pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), que enfrenta resistência do eleitorado feminino.

O ex-presidente da Caixa foi um dos nomes mais próximos do presidente no Governo. Ele ganhou a confiança do líder executivo em seu mandato, especialmente após a decisão do presidente de delegar à Caixa a operação de auxílio emergencial e o Auxílio Brasil, os principais programas sociais do governo.

Guimarães até se colocou na corrida para vice-presidente nas eleições de Bolsonaro, que concorrerá à reeleição este ano. Ele também se destacou como substituto de Guedes em tempos de crise na pasta do governo de seu padrinho. Ele procurou o presidente e seus círculo. de parentes para ganhar uma visão de mundo semelhante à do círculo de parentes de Bolsonaro.

Além da investigação conduzida pelo MPT, uma investigação está sendo conduzida por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal.

Os processos judiciais referem-se ao toque, além de convites pontuais, para a sede do banco e viagens oficiais.

De acordo com versões, um componente do assédio de Pedro Guimarães tomou uma posição na frente de todos, dentro e fora das instalações. Nos bastidores, funcionários do governo falam sobre assédio sexual e ético. Também são relatados casos de insultos contra trabalhadores.

Em nota, o advogado José Luis Oliveira Lima, que defende Guimarães, disse que o ex-presidente “nega categoricamente qualquer conduta enquanto estava à frente da Caixa Econômica Federal”.

“Na verdade, não há substituição ou novidade na posição do MPT”, disse o advogado. “Infelizmente, em alguns casos, a acusação tenta criar uma atmosfera sensacionalista nas investigações. “(Julio Wiziack)

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