Mulheres fizeram parte de 6% da vida de Bolsonaro

28/07/2022 2:00 AM, última atualização em 27/07/2022 8:56 PM

Diante da reeleição ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem investido, em semanas, na estratégia de aproximação do eleitorado feminino. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada em junho, a rejeição do atual presidente da República é de 61% entre as mulheres.

A tática de reverter o cenário, no entanto, se reflete na clássica vida semanal do presidente, pelo menos até agora.

O comício semanal de Bolsonaro tem como objetivo proporcionar ao eleitorado os movimentos do governo federal, bem como observação sobre os mais variados temas e anúncios de novas medidas. A área também serve ao presidente do país para criticar descaradamente a imprensa.

Em transmissões máximas, o presidente convida um funcionário do governo para falar com ele.

De acordo com uma pesquisa realizada por meio da Metropoles, das 173 vidas realizadas desde o início do mandato, em 2019, as visitantes do sexo feminino foram fornecidas em 12 ocasiões, representando 6% do total. Os estudos não contaram intérpretes da Língua Brasileira de Sinais. (Libra) – homens e mulheres que participam de todas as transmissões – apenas o governo convidou através do presidente.

Jair Messias Bolsonaro (1955) é um ex-capitão e político brasileiro. Nascido em Glicério, São Paulo, elegeu-se o 38º Presidente do Brasil no período de 2018 a 2022Reprodução/Instagram

Descendente de italianos e alemães, Bolsonaro leva o nome do jogador do Palmeiras Jair Rosa Pinto, e o segundo, Messias, atribuído por Olinda Bonturi, mãe do presidente, a Deus após uma gravidez confusa. Na infância, seu nome Palmito foi atribuído através de seus amigos Hugo Barreto. /Metrópolis

Ele entrou no exército aos 17 anos, na Escola Preparatória cadete. Em 1973 foi aprovado para ingressar na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), graduando-se 4 anos depoisRafaela Felicciano/Metrópoles

Dentro do exército, Bolsonaro ingressou na Brigada de Infantaria paraquedista, serviu como oficial de navio de guarda no 21º e 9º Grupo de Artilharia de Campo (GAC), frequentou a Escola de Educação Física do Exército, serviu no Grupo de Artilharia de Campo de Paraquedas 8, e em 1987 frequentou o Getty Images da Escola de Desenvolvimento de Oficiais.

Em 1986, Jair ficou preso por 15 dias, enquanto era capitão, por escrever um artigo para a revista Veja criticando o salário pago aos cadetes de Aman. No entanto, dois anos após o fato, ele o absolveu dos honorários pelo Superior Tribunal Militar (STM). Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em 1987, ele voltou a responder ao STM por passar dados falsos à Veja. Na ocasião, o até então ministro do Exército ganhou com os dados do mag enviados pelo atual presidente em uma operação chamada Beco Sem Exit, que teria como objetivo detonar bombas. em espaços do Exército em protesto contra o salário ganho pela soldadoRafaela Felicciano/Metrópoles

A primeira investigação realizada pelo Conselho de Justificação Militar (CJM) concluiu que Bolsonaro e outros capitães mentiram e decidiram que merecem ser sancionados. O caso foi levado ao Superior Tribunal Militar, que novamente absolveu os envolvidos. Segundo reportagem da Folha na época, a Polícia Federal constatou que, de fato, a carta enviada à Veja pertencia a JairJP Rodrigues/Metrópoles.

Em 1988, Bolsonaro entrou na reserva do Exército, novamente com o cargo de capitão, e nesse mesmo ano iniciou sua carreira política. Em 1988, foi eleito vereador do Rio de Janeiro e, em 1991, eleito deputado federal. permaneceu parlamentar até 2018, quando foi eleito presidente da RepúblicaDaniel Ferreira/Metrópoles

Durante sua carreira, Bolsonaro se juntou a 10 partidos: Partido Democrata Cristão (PDC), Partido Reformista Progressista (PPR), Partido Progressista Brasileiro (PPB), Partido da Frente Liberal (PFL), Partido Progressista (PP), Partido Trabalhista Brasileiro (PP). PTB), Democratas (DEM), Partido Social Cristão (PSC), Partido Social Liberal (PSL) e, atualmente, Partido Liberal (PL) Rafaela Felicciano/Metrópoles

Ele é casado com Michelle Bolsonaro, 40, e pai de Laura Bolsonaro, 11, Renan Bolsonaro, 24, Eduardo Bolsonaro, 37, Carlos Bolsonaro, 39 e Flávio Bolsonaro, 40, os últimos 3 são políticos do Instagram/Reprodução.

Em 2018, durante a campanha para a eleição, Jair foi esfaqueado no estômago. Até o momento, o atual presidente deve passar por cirurgia para o incidente Igo Estrela/Metrópoles.

Eleito com 57. 797. 847 votos no segundo turno do momento, Bolsonaro acumula polêmicas dentro de seu governo. Além do acesso e saída de ministros, o governo de Jair é acusado de corrupção, favoritismo, rachaduras, interferência na polícia, ataques à imprensa e outros. poderes, discurso de ódio, espalhando más notícias, entre outros Alan Santos/PR

Programas sociais, como Vale-gás, Alimenta Brasil, Auxílio Brasil e auxílio emergencial da pandemia Covid-19, por exemplo, foram introduzidos na tentativa de ajudar a construir a popularidade da atual presidente Rafaela Felicciano/Metrópoles.

Com vistas à reeleição em 2022, Bolsonaro se filiou ao Partido Liberal (PL). Seu vice-presidente nas eleições deste ano deverá ser o general Walter Braga NettoIgo Estrela/Metrópoles

No primeiro ano de seu mandato, Bolsonaro fez 42 transmissões, das quais 3 foram assistidas por mulheres. Em 2020, foram 52 apresentações e as mulheres foram convidadas para 4 delas.

Ao longo de 2021, ninguém participou das 50 vidas do presidente. Em 2022, 29 edições foram feitas até o momento.

Neste ano, as mulheres participaram de cinco concertos: em 4 de março, mês da mulher, quando Bolsonaro convidou mulheres do governo a participar de reuniões semanais. A estratégia foi vista como uma tentativa de aumentar a popularidade entre o eleitorado feminino.

De todas as transmissões semanais feitas por Bolsonaro desde 2019, o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, tem sido o jogador mais assíduo: esfregou ombros com a cabeça do Executivo federal 29 vezes. Guimarães renunciou ao cargo de presidente do banco estatal após a Metropoles. O colunista Rodrigo Rangel revelou que ele é alvo de denúncias de assédio sexual.

Jorge Seif, ex-secretário de Aquicultura e Pesca e pré-candidato ao Senado de Santa Catarina, deu a impressão 21 vezes na vida presidencial. O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, pré-candidato ao governo de São Paulo, já esteve com Bolsonaro 18 vezes, e Gilson Machado, ex-ministro do Turismo e pré-candidato ao Senado de Pernambuco, fez 14 aparições.

Entre a presença feminina na vida presidencial, quem mais participou foi a ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves – agora marginalizada por Bolsonaro na votação de preços que passará pelo governo do Distrito Federal e pelo Senado para a presidência do país. capital. . Ele participou de 3 shows semanais.

Em seguida, estão a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina – que discutiu como vice-presidente sobre a passagem de Bolsonaro – com duas participações, e a atual presidente da Caixa, Daniella Marques, quando ainda era secretária do Ministério da Economia.

Na véspera das eleições de outubro, a cruzada central para a reeleição de Jair Bolsonaro ao Planalto começou a traçar métodos mais precisos de avaliação do atual presidente da República.

Aconselhado pelo grupo, Bolsonaro começou a investir em se pronunciar em favor do público feminino. Diante da situação de rejeição, o presidente tem elogiado as mulheres nas agendas feitas nas últimas semanas.

“As pessoas dizem que eu não estou defendendo, que eu tenho a rejeição de uma mulher. Não sei se isso é verdade ou não. Acho que os eleitores não são a favor de um casamento, são para um presidente”, disse ele em 13 de julho. .

Na conferência do PL de domingo (24/07), que formalizou a pré-candidatura de Bolsonaro, a primeira-dama Michelle Bolsonaro participou do ato da cruzada. Em seu discurso, ela acenou e disse que seu marido é um “enviado de Deus”.

Ele também disse que sofria de uma doença autoimune e disse que sua filha, se não qual, sofria de síndrome do pânico. Ela também defendeu o marido ao se opor à alegação de que ele “não gosta de mulheres”. O discurso, segundo aliados, teve como objetivo “humanizar” Bolsonaro.

“Eles falam com outros rótulos que ele tem. Dizem que ele não gosta de mulheres. E ele, o presidente da história que promulgou a legislação máxima para as mulheres, para a cobertura das mulheres. [Havia] 70 leis, 70 leis de cobertura para mulheres.

Apesar do ataque eleitoral, o governo Bolsonaro tem ultimamente o primeiro degrau com menos mulheres em relação ao início do governo. No início do mandato, havia dois ministros: Damares Alves e Tereza Cristina. Em 2019, quando ainda tinha 22 ministérios, Bolsonaro chegou a dizer que cada ministro valoriza “dez homens”.

Atualmente, Cristiane Britto, que chefia o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, tem presença feminina na equipe de 22 ministros do sexo masculino. Pela lei eleitoral, Damares e Tereza deixaram o governo federal para concorrer à eleição deste ano.

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