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O Partido Progressista (PP) formalizou nesta quarta-feira (27) sua candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de outubro. A votação foi unânime.
Para o exilado presidente do partido e ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o presidente Jair Bolsonaro não terá uma sigla mais comprometida do que o PP quando for reeleito. “Você não pode comparar o governo bolsonaro com qualquer outro governo da história. Ninguém enfrentou uma pandemia e uma guerra tão rebuscada como esta [entre a Rússia e a Ucrânia]”, disse ele. Para o ministro, a gestão de Bolsonaro teve o “decisivo” e “fundamental” do presidente da Câmara dos Deputados, Arturo Lira.
Reagindo à denúncia por não tomar posição a favor do sistema eleitoral brasileiro, Arthur Lira argumentou que era a favor da democracia e das eleições transparentes.
“A Câmara dos Deputados fala quando é obrigatório falar. Não quando eles querem que você fale. Dei mais de 20 mensagens ao redor do mundo e dentro do Brasil que fui a favor da democracia e das eleições transparentes, e confiei no sistema eleitoral. Não há desejo de qualquer moção pública ou política para tornar isso obrigatório. As instituições no Brasil são fortes, sustentáveis e não são e não serão redes sociais. O Podemos não banaliza as palavras do governo brasileiro. Possivelmente não fariam isso com a Câmara dos Deputados enquanto eu fosse presidente”, disse Lira.
Para o deputado Ricardo Barros (PP), líder do governo na Câmara e tesoureiro do partido, o objetivo da sigla é revitalizar a bancada parlamentar: “[Queremos] ser o partido máximo destacado em seu crescimento. está crescendo o suficiente para ser uma força na governança”, disse ele.
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Realizada no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, a conferência reuniu deputados e senadores do Partido Progressista. A ocasião reuniu o presidente Jair Bolsonaro, os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, comunicações, Fábio Faria, e o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira. A primeira menina Michelle Bolsonaro também participou da ocasião. Entre o governo estavam os governadores do Acre, Gladson Cameli; Distrito Federal, Ibáñez Rocha (MDB-DF); Roraima, Antonio Denario.