Em todo o Brasil, foram realizadas 407,9 mil consultas de pré-natal, com alívio de seis ou mais compatíveis com a gestante, mesmo período consistente. O conhecimento é do Sistema de Informações em Saúde da Atenção Básica (SISAB).
Embora a assistência deva ser prestada pelo SUS em todas as regiões do país, o cenário de mortalidade materna e infantil é um medo das autoridades sanitárias. De fato, segundo o Ministério da Saúde, a maioria dos óbitos ocorre na gravidez ou por dores de cabeça no parto, e 90% das causas, como hipertensão, hemorragias e síndromes infecciosas, são consideradas evitáveis com cuidados físicos precoces e de qualidade.
“O Ministério da Saúde considera a mortalidade materna uma tragédia social sem precedentes. A perda de uma mãe significa o colapso total do núcleo familiar. Há uma palavra que usamos [em campanhas de escolaridade] que diz: “Para cada mulher que morre, há um círculo de parentes que sofrem, uma rede que enfraquece e um país que é empobrecido”, diz a ginecologista, obstetra e diretora do Departamento de Ações Estratégicas Programáticas (DAPES), Lana de Lourdes Aguiar.
Para combater essa situação, o Ministério da Saúde investirá, em 2022, mais 624 milhões de reais para o investimento existente de 977 milhões de reais para reestruturar a rede brasileira de aptidão materno-infantil. Na opinião das autoridades de aptidão, melhorar o atendimento do atendimento número um ao cuidado hospitalar, desde o fortalecimento das maternidades até a construção de unidades ambulatoriais para gestantes com risco aumentado de complicações, promete às mulheres o direito ao planejamento do círculo familiar, ao parto e à era pós-parto e, para crianças, direito ao nascimento adequado e expansão e desenvolvimento.
Garantir o atendimento humanizado o mais próximo possível do cidadão, lembra Lana, é um dever compartilhado pelo governo federal com os estados e municípios. Estados e municípios são culpados pela organização da rede de atenção materno-infantil, a fim de satisfazer os desejos das gestantes e mulheres pós-parto, oferecendo acesso ao pré-natal, ambulatorial e de qualidade do atendimento hospitalar”, disse o diretor do Ministério da Saúde. . Ações programáticas.
benefícios pré-natal
O pré-natal segue um protocolo para monitorar a condição física da gestante e da bavia. Inclui anamnese (histórico de sintomas contados através do paciente sobre um caso clínico específico), exame físico e estudo laboratorial e exames de imagem. Como o acolhimento é um dos eixos e normas da Política Nacional de Humanização e Assistência Obstétrica e Neonatal do Ministério da Saúde, os profissionais de aptidão preparam as mulheres para a maternidade por meio de recomendações sobre hábitos de vida e higiene pré-natal, comunicam a importância de manter um prestígio nutricional adequado e o uso de medicamentos que possam prejudicar o feto ou o parto. As consultas também tratam das manifestações físicas da gravidez, servem como auxílio mental para gestantes e são um momento vital para as gestantes tirarem dúvidas e compartilharem suas considerações e experiências.
“Não só financiamos as ações, mas também identificamos regras e regras técnicas para a progressão de todos. Um de nossos papéis aponta para considerações de pré-natal para gestantes. Existem ferramentas e estruturas de orientação para que os grupos se organizem e ofereçam atendimento inteligente, do que é obrigatório do ponto de vista do dispositivo ao manejo clínico, ou seja, como tratar patologias, doenças, como salvar e reabilitar para esses dois grupos: mulheres e crianças”, diz o diretor do Departamento de Saúde da Família (DESF), Renata Maria de Oliveira Costa, 79.
“Precisamos salvar vocês jovens de órfãos apropriados, quando você perde suas mães no momento do parto, e que as mães não perdem seus filhos para uma morte infantil que seria recuperável se tivessem os cuidados certos”, acrescenta.
Após a prestação e ampliação da atenção humanizada e integral, a Secretaria de Saúde de Roraima aprovou, em março deste ano, a ampliação do Centro de Referência em Saúde da Mulher Maria Luiza Castro Perin, na capital Boa Vista, para fortalecer a capacidade do serviço da área.
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