A espinha dorsal dos idosos é para cirurgiões.

Na década de 1940, a idade média da população era de 45 anos. Até recentemente, a expectativa de vida era menor, mas hoje outras pessoas vivem mais e merecem viver com maior qualidade. Hoje, a expectativa de vida é de cerca de 75 anos e é ainda maior para as mulheres, chegando aos 80 anos.

Nos consultórios médicos, vemos cada vez mais pacientes idosos cheios de vida, expectativas e que precisam se manter saudáveis e ativos, aproveitando o que a vida tem a oferecer. Eles precisam desfrutar da tecnologia, eles precisam andar e praticar esportes com os amigos.

A cirurgia na coluna vertebral em idosos tem sido um desafio e o médico deve estar atento a várias facetas envolvidas no controle desses pacientes. Realizar uma avaliação multidisciplinar, com a ajuda de outros profissionais como geriatra, fisioterapeuta, nutricionista, endocrinologista e profissionais envolvidos no procedimento total é essencial.

A cirurgia merece ser discutida e esclarecida. Entender o procedimento total que vem para o procedimento tranquiliza o paciente e sua família, para que a opção de remédio mais produtivo possa ser escolhida.

A menor agressividade por meio de cirurgias minimamente invasivas é uma opção promissora para o tratamento de pacientes idosos, dada a evolução da estratégia e geração ao longo do tempo, o que aumenta a proteção da cirurgia. Vale ressaltar que, ultimamente, há uma série de procedimentos minimamente invasivos, que visam comprometer o quadro o mínimo possível, garantindo uma recuperação muito mais rápida e segura.

Cirurgias minimamente invasivas são realizadas com cortes muito pequenos e dependem da geração e ferramentas cirúrgicas rápidas que são realizadas. Para atacar menos o quadro do paciente, eles são uma opção para procedimentos tradicionais e garantem uma recuperação muito mais rápida.

Algumas das técnicas não invasivas incluem:

– Menos para tecidos de enquadramento;

– Menos sangramento;

– Diminuição do número de infecções no pós-operatório;

– Menos dor;

– Pequenos cortes;

– Recuperação mais rápida;

– Menor duração da internação;

– Retorno mais rápido às atividades esportivas e recreativas.

Entre as técnicas não incomuns e mais seguras minimamente invasivas está a endoscopia espinhal, uma cirurgia baseada em vídeo para o remédio de compressões e hérnia de disco. Além dessa técnica, a artrodese anterior também tem sido usada com menos agressividade e a colocação de implantes gigantes através de pequenos cortes. ele se mostra vital para o remédio e recuperação dos idosos. Hoje, esse tema é muito discutido em congressos médicos. Recentemente, o assunto foi discutido na coluna do Congresso Sul brasileiro.

A cirurgia não é a última opção, mas é uma opção para falar com o paciente. Por isso, vale ressaltar a importância de buscar a ajuda de um especialista na área.

Autor: Dr. Alynson Larocca Kulcheski, ortopedista do Hospital VITA (Curitiba – PR), é cirurgião de coluna na UFPR, Mestre em Cirurgia, por cirurgias minimamente invasivas da coluna vertebral, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), membro da SBC e membro da Sociedade Brasileira de Coluna Minimamente Invasiva (SBC). MISS).

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