A Lei Geral de Proteção de Dados é analisada na ENCATHO

Ao vivo de Florianópolis (SC) – A Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor desde o ano passado, tema da 33ª ENCATHO

 

O Mediador, Dr. Henrique, iniciou o painel destacando os esforços do evento para organizar painéis vitais para o esclarecimento de questões aplicáveis aos hoteleiros, como a própria Lei Geral de Proteção de Dados. “Esta é uma lei complexa e extensa. Outros espaços examinam essa lei, todos, sem exceção, devem tomar os cuidados obrigatórios desta lei. Tem como objetivo proteger o conhecimento não público e um direito previsto em nossa constituição, que é o direito à privacidade. , estamos com um especialista que estudou desde o início. Falaremos sobre condições semelhantes a esta lei. “

Adriano Palma tomou a palavra e ressaltou: “Para aqueles de nós que trabalharam de forma mais humana, a lei substituiu muito. Não podemos mais dar dados que teriam sido comuns no passado. “João Paulo então destacou, através de uma série de slides, a importância do conhecimento. “Hoje, o conhecimento é o novo petróleo. Dados são dados sobre a pessoa física. Eles são sensíveis, sobre raça, saúde, orientação sexual e tudo mais. Para hotéis, é preciso ter cuidado Com a 10, por exemplo, donas de casa que têm acesso ao quarto, veja detalhes do comportamento, que também são dados, como medicamentos não públicos, preservativos, indicações que apontam para conhecimento no passado citado. “Um celular que tira fotos como essas sem conhecer a lei, coloca a empresa em uma situação delicada. . Outro detalhe incrivelmente vital são as câmeras que capturam as fotografias. Posso identificar as outras pessoas capturadas lá?Tem que haver uma organização sobre como cuidar desse conhecimento para manter esse conhecimento também.

O conhecimento biométrico, usado no acesso a academias, por exemplo, levanta dúvidas: onde você compra?Há outras opções de acesso, como outros cartões ou tags?Se houver outra rota menos invasiva, o hotel é colocado em uma margem de ameaça. O que é o processamento do conhecimento? Tudo sobre o ciclo do cubo. O processamento começa antes do check-in, quando o hóspede acessa o site do hotel, que inclui cookies que capturam, por exemplo, informações de localização. O processamento desse conhecimento começa lá. A pré-reserva, por exemplo, inclui promessas como detalhes do cartão de crédito. A atenção física relatada neste momento, por exemplo, é sensível. No caixa, pagamento, mais informações. Após a saída do cliente, o conhecimento continua a ser processado. Esse terá que ser o histórico de conhecimento coletado até a prescrição existente, ou seja, para o consumidor, de cinco anos. Você tem que comprá-los.

Adriano Palma procurou saber como o hotel pode aproveitar a base de conhecimento para oferecer uma acomodação mais personalizada. “Neste caso, o processamento do conhecimento visa melhorar a experiência do visitante. No caso de uma clientela antiga, o destino de uso dessa clientela terá que ser especificado. Entra uma área complexa e delicada. A questão é se o hotel dispensará uma base de consentimento para informações dos hóspedes. Haverá riscos”, disse o Dr. John Paul.

Adriano Palma, do Faial (Foto: Hugo Okada)

Palma falou de um cenário que pode ser recorrente: “Quando cheguei em uma boate acompanhada do meu amigo na época, agora minha esposa, fui assinar meu número e já está registrado. Isso pode ser um problema, gerando um cenário prematuro e desconfortável”, disse o motorista.

Dr. João Paulo destacou a falta de respeito pelo cuidado da LGPD. “A falta de atenção gera uma reclamação ao Procon ou uma ação por danos. Se o conhecimento se enquadrar nas mais variadas bases de conhecimento possíveis, como em ambientes onde possivelmente seria constrangido, como no caso supracitado, e há uma reclamação ao órgão federal, isso pode levar a uma multa por meio da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que fiscaliza a lei de cobertura geral do conhecimento. da LGPD e, como resultado dessas informações, há uma espécie de cautela da AMF. É obrigatório contar com a sabedoria do controlador, que determina como o conhecimento deve ser tratado, e do operador que faz essas determinações. “.

Baião destacou a novidade da lei e decisões remotas. “Há casos de cibersegurança envolvendo empresas gigantes, mas as pequenas condições ainda são poucas. Tudo é muito novo. Adriano Palma lembrou que o processamento de dados, no caso dos hotéis, não só teme os clientes, mas também os próprios trabalhadores.

Segundo João Paulo, “antes de contratar uma empresa para fazer toda a adaptação da empresa, os gestores precisarão ser treinados. Quando perceberem, perceberão melhor o objetivo de um processamento correto do conhecimento dos visitantes. Uma empresa pediu a todos os seus trabalhadores um certificado de registro de ladrões e isso é ilegal. E isso gera um chamado para o trabalho. Quando nos comunicamos sobre o processamento do conhecimento de um trabalhador, ele começa, por exemplo, no ponto da empresa onde aquele trabalhador foi contratado. na empresa você vai ter que armazenar a história e isso também é o processamento de conhecimento. O objetivo é poupar qualquer chamada para o trabalho ou solicitação das autoridades”, conclui.

A Reportagem através da Revista Hotéis viajou a convite da ABIH-SC e se hospeda no Hotel Iate, em Florianópolis.

Hugo Okada – Jornalista

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