Depois de décadas se voltando para ferros, alisadores e produtos químicos para caber em uma moda de beleza, as mulheres estão tomando seus cabelos à base de ervas. Essa mudança, detectada em uma pesquisa do Google BrandLabs em 2017 com 232% das pesquisas sobre o assunto, ainda está em alta.
Aceitar a boa aparência não é fácil, como diz a jornalista Isolde Monteiro: “Tentei várias vezes fazer a transição capilar, mas desisti porque naquela época eu estava convencida de que, para ser aceita, principalmente no trabalho, eu tinha que ficar sozinha, com o cabelo alisado e escovado”.
O isolamento imposto pelo Covid-19 tornou-se um catalisador para essa descoberta “A pandemia um ponto de virada, como fiquei em casa por um ano, meu cabelo cresceu e quando eu soube que poderia cortá-lo apenas cortando toda a maciez”, diz Monteiro.
O novo facilita a aceitação do loop
Um dos pontos que contribui para a aceitação do cabelo à base de plantas vem da indústria cosmética que, percebendo a necessidade desse novo público, desenvolveu fórmulas adaptadas a esse nicho. Todos os anos uma grande variedade de produtos chega às prateleiras. e traz invenções combinando geração e herbalismo, que também é um estudo recente no mercado.
Junto com as novidades, também é obrigatório descobrir como aproveitar ao máximo cremes e shampoos, para continuar o atendimento na sala de estar em casa. Assim diz o terapeuta capilar Pietro Trindade: “não faz sentido que o produto tenha o produto certo”. você tem que ser informado do procedimento de aplicação para obter o melhor.
Para estimular a preferência por produtos por meio do uso correto, as indústrias estão investindo em setores voltados para a educação de seu público, sendo um exemplo o D’Arco Professional, que mantém o terapeuta capilar Pietro Trindade e o visagista Robson Trindade, viajando pelo país para ajudar os profissionais a utilizar produtos de boa aparência e bem-estar. “Nosso objetivo é fornecer dados que facilitem o uso correto de todos os produtos da marca, valorizando a ação e o cuidado com a boa aparência”, diz o terapeuta.