A Grande Florianópolis registra um ponto máximo de alerta na rede hospitalar. Atualmente, cem por cento dos leitos de atendimento extensivos estão ocupados em todos os hospitais públicos estaduais da região. O cenário é diferente em outras regiões, mas todos excedem 90% de ocupação. os pacientes que ocupam os leitos são outras pessoas com Covid-19 e outras doenças ou problemas de saúde. A tabela na página online do “coronavírus” do governo catarinense mostra que o cenário é muito preocupante para o sistema público de saúde.
Dos 202 leitos ocupados, apenas outras nove pessoas possuem Covid-19, o que também mostra desaceleração na pandemia, já que a infecção de outras pessoas com síndrome respiratória tem sido maior no período. Portanto, não há pontos importantes em problemas de saúde. essa foi a principal explicação do motivo pelo qual os pacientes foram hospitalizados.
A falta de ativação de leitos de cuidados extensivos para atender a demanda dos pacientes já foi objeto de questionamento à Secretaria de Estado da Saúde, que prometeu acionar mais leitos em depoimento na ALESC (Assembleia Legislativa de Santa Catarina). cenário refletiu negativamente no símbolo do Estado, após a morte de jovens à espera de um extenso leito de atendimento no OI (Hospital Infantil Joana de Gusmão).
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