À medida que os casos de macacopox aumentam no Brasil, o medo das pessoas também é de como se proteger da doença. Comparações com o Covid-19 são inevitáveis, especialistas apontam que esse vírus não se comporta da mesma forma que o coronavírus.
Monkeypox é uma doença causada pelo vírus macacopox que, se circulado entre animais, também pode ser transmitida entre humanos.
A forma clássica de transmissão, observada antes da epidemia em países africanos onde a doença é endêmica, tem sido por contato próximo, seja com a pele ou com gotículas gigantes de secreções respiratórias.
Fora da África, tem sido limitado a alguns casos entre outras pessoas que vivem na mesma casa. Este já é o maior surto da doença da história: os primeiros casos foram detectados no início de maio, no Reino Unido e na Espanha.
Atualmente, a tendência de transmissão está relacionada à atividade sexual (95% dos casos), como mostra um estudo publicado na semana passada no The New England Journal of Medicine realizado em 16 países.
Pesquisadores mostraram que, atualmente, os casos da doença estão concentrados em homens que fazem sexo com homens, mas são mais propensos a contraí-la.
Isso se deve à “baixa imunidade global aos ortooxvírus [família monkeypox] e ao aumento do número de indivíduos vulneráveis”, disse a oficial técnica da OMS, Rosamund Lewis, em uma coletiva de imprensa na quarta-feira.
A empresa de fitness mostrou pela primeira vez que a doença pode ser classificada como sexualmente transmissível.
Difusão
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC)Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA resumem os modos de transmissão do vírus.
• Contato direto com lesões ou fluidos do corpo de uma pessoa inflamada.
• Secreções respiratórias Contato presencial prolongado ou contato íntimo, como beijo, acariciamento ou relação sexual.
• Tocar itens (como roupas ou lençóis) que tenham sido utilizados por um usuário com a doença.
como você mesmo
Como o contato sexual é a principal forma de infecção com o vírus macaco-varex hoje, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreye, ressalta a importância da proteção privada.
“A maneira mais produtiva de fazer isso [parar a taxa de transmissão] é diminuir a ameaça de exposição. Significa tornar as opções possíveis para você e para os outros. “
O chefe da OMS deu 3 recomendações comportamentais:
• Reduzir o número de parceiros sexuais.
• Reconsidere ter novos parceiros sexuais agora.
• Troca de contato com parceiros sexuais: se detectado, isso facilita o acompanhamento.
“É uma doença que é transmitida pelo contato próximo, existem outros modos de transmissão, não só o contato sexual, há contato pele a pele e membranas mucosas. É vital que qualquer um com macacos se isole dos afetados. eles vivem juntos”, acrescentou Rosamund.
Com o fim da doença, o CDC fornece as seguintes orientações:
• Não tenha contato com a pele de outros que têm uma erupção cutânea semelhante a uma varíola (algumas podem parecer espinhas).
• Não beije, abrace ou faça sexo com outras pessoas que tenham a doença, mesmo que você suspeite.
• Não compartilhe itens, como talheres e roupa de cama, com outras pessoas com varíola de macaco.
Além disso, especialistas consultados pelo canal de televisão NBC Chicago recomendam, por exemplo, o compartilhamento de bebidas, cigarros e vapers em festas.
Pessoas cujo diagnóstico se manifesta ou suspeita merecem ser removidas da época em que há lesões cutâneas – entre duas e quatro semanas.
Se é necessário sair, é usar roupas que cobrem as erupções cutâneas. Aqueles que estão expostos, no rosto ou nas mãos, por exemplo, podem ser cobertos com curativos, como os usados após exames de sangue.
Algumas localidades, incluindo localidades nos Estados Unidos, já estão vacinando certas equipes da população com a vacina autorizada contra a varíola de macaco, produzida pelo laboratório dinamarquês Nórdico Bávaro.
Até agora, o Brasil pediu uma vacina.
Sintomas
Além de lesões clássicas na pele, alguns dias antes, outras pessoas inflamadas podem ter sintomas genéricos de uma infecção. Are:
Acontece que todo mundo que tem erupções cutâneas tem esse tempo de sintomas anteriores e pode confundir as lesões, deixando a doença despercebida.
Portanto, é fundamental estar atento à era da incubação e da exposição imaginável, especialmente através do contato sexual.
Manifestações genéricas aparecem entre cinco e 21 dias após o contato com o vírus.
Teste
A detecção do vírus requer a presença de pelo menos uma lesão mucosa.
O exame consiste em fazer a lesão em si. O procedimento laboratorial é pcr em tempo real, a mesma geração usada no teste Covid-19.
Na cidade de São Paulo, onde se concentra o maior número de ocorrências no país, o corredor municipal anunciou neste fim de semana que kits de aptidão e emergências serão essenciais para a realização dos testes.
Até então, todas as ocorrências estavam concentradas no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e os exames estaduais eram realizados apenas no Instituto Adolfo Lutz.
Ainda não há política de macacopox através de planos de fitness.