Mato Grosso do Sul apresentou mais 4 casos de macacopox, Monkeypoix, nesta sexta-feira (29). Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), os 4 pacientes são de Campo Grande e relatórios laboratoriais mostraram a doença.
“Os pacientes foram acompanhados à espera dos resultados, estavam em isolamento domiciliar e ultimamente estão com lesões cicatrizadas, ameaça de transmissão”, disse o secretário em nota.
A SES insistiu que os casos apresentados em Mato Grosso do Sul, segundo investigação realizada por meio da Vigilância Nacional e Municipal, não constituem uma rede de transmissão da doença. tocar com estranhos e tocar com secreções de lesões de pessoas suspeitas”, explicou.
Com as novas confirmações, Mato Grosso do Sul tem 12 casos suspeitos notificados, dos quais quatro estão sob investigação, três excluídos e cinco confirmados.
O Brasil registrou a primeira morte por macacopox, segundo o Ministério da Saúde nesta sexta-feira (29). O primeiro paciente a morrer da doença em território brasileiro é um usuário com baixa imunidade. A morte ocorreu em Minas Gerais.
A varíola macaco é transmitida de um usuário para outro por contato próximo com feridas, fluidos corporais, gotículas respiratórias e tecidos infectados, como roupas de cama.
A OMS descreve outros quadros de sintomas para casos suspeitos, prováveis e demonstrados. Qualquer um de qualquer idade que tenha pústulas agudas e inexplicáveis (bolhas) em sua pele e que esteja em um país onde a varíola não é endêmica é agora um caso suspeito. acompanhado de dor de cabeça, aparecimento de febre acima de 38,5 °C, linfonodos inchados, dor muscular e estrutural, dor nas costas e fraqueza profunda, um exame é obrigatório para verificar ou descartar a doença.
Casos considerados “prováveis” apresentam sintomas semelhantes aos casos suspeitos, como contato físico pele a pele ou lesões cutâneas, contato sexual ou contato com tecidos infectados 21 dias antes do início dos sintomas. Além disso, ter viajado para um país endêmico ou ter tido contato próximo com pessoas potencialmente inflamadas ao mesmo tempo e/ou testar positivo para ortopócio na ausência de vacinação contra varíola ou outra exposição conhecida ao vírus.
Os casos confirmados ocorrem quando há confirmação laboratorial do vírus macaco-vare por meio de PCR em tempo real (reação em cadeia de polimerase) e/ou sequenciamento.
O surto de macaco-de-macaco, que já foi mostrado em 16 países e várias regiões do mundo, ainda pode ser controlado e a OMS confidenciou nesta terça-feira (24/5/22) que a taxa de transmissão é baixa.
Vacinas: A vacinação tradicional contra varíola também é eficaz em comparação com a varíola, mas a OMS explicou que outras pessoas com mais de 50 anos ou mais seriam mais vulneráveis porque as campanhas de vacinação contra varíola foram interrompidas em todo o mundo quando a doença foi eliminada em 1980.
A empresa está revisando os estoques existentes de vacinas contra varíola para ver se elas querem ser atualizadas.
Prevenção e contar com a conscientização da rede e a educação dos profissionais de fitness para evitar infecções e interromper a transmissão.