A direção municipal de Montenegro pretende oferecer outra abordagem contraceptiva às mulheres montenegrinos. Este é o hormônio artificial etonogestrel, que não é mais incomum na composição de pílulas. Em seu uso a longo prazo como contraceptivo, o elemento ativo está contido em uma vara de quatro centímetros de comprimento, feita de um tecido plástico flexível e estéril chamado EVA (acetato de vinil de etileno). uma maneira planejada. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Streb, a abordagem é incrivelmente segura para salvar sua gravidez. “Atualmente, de 10. 000 mulheres, apenas cinco podem sofrer uma falha de drogas imaginável”, disse ela, trazendo à tona dados publicados pela World Health. Organización. La nota fiscal foi enviada à câmara municipal para votação.
O projeto de lei estabelece que o público-alvo será basicamente composto por dependentes químicos, moradores de rua e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. A lista também inclui mulheres que tiveram 3 ou mais partos anteriores, que têm doenças que contraindicam o aleitamento materno, entre outras comorbidades. Também entram pessoas com transtornos de aptidão intelectual ou um ponto de compreensão diminuído, com um relatório de avaliação intelectual demonstrado, e profissionais do sexo. “Cada caso será avaliado com base em uma indicação médica”, diz Streb.
O prefeito Gustavo Zanatta explica que o objetivo da lei é reduzir o número de gestações acidentais e as taxas de mortalidade infantil e materna. “A medicina percorreu um longo caminho nos últimos anos, criando estratégias de contracepção cada vez mais eficazes e seguras. É vital que tantas mulheres quanto você possa imaginar tenham acesso a ela”, ressalta.
Atualmente, o Ministério da Saúde fornece 3 métodos contraceptivos. Além dos preservativos, são entregues sob demanda, em média, 600 mulheres recebem pílulas concordantes por mês e outras 550 recebem injeções. Destes, duzentos por mês e, trimestralmente, outro 350. In cadeia nacional de farmácias, os implantes etonogestrel são vendidos por valores acima de R$ 700,00. Se os vereadores aprovarem o projeto, o executivo terá que aprovar a lei no prazo de 120 dias, permitindo que os programas comecem.