Secretaria de Serviços Urbanos inicia lâmpadas de LED em Presidente Getúlio Vargas

Para quem vê o investimento feito, a esperança é que a troca influencie a sustentabilidade e a segurança da região. “Se é para melhorar, achamos que é bom. Espero que isso traga mais clareza e também mais segurança. “. Houve momentos em que estava escuro na frente e agora haverá mais luz. Às vezes havia postes queimados e agora isso não deveria mais acontecer”, diz Luís Carlos Capletti, que tem flora na Parada 49.

Outro empreendedor no domínio que está curioso para ver o serviço encerrado é João Vitor Lussana, que tem 27 anos no negócio. “Estamos curiosos para saber se o brilho será realmente maior do que antes. Hoje, é precária. Ele não sofria de queimaduras de lâmpadas macias, mas era fraco. Quanto mais claro, maior”, explica a população de Alvorada.

As trocas começaram no sábado e continuarão nos próximos dias e semanas. Inicialmente, 1. 014 exemplares serão beneficiados e as pinturas serão concluídas em 30 dias. Assim que a rua estiver concluída, as próximas ruas que receberão novidades serão Maringá, 18 de Julho, Flores da Cunha, Oscar Schick, Piratini, Nossa Senhora Aparecida, Bandeirantes, Ipiranga, Hermínio Machado (ex-24) e Allan Kardec.

Inicialmente, esse número seria de duas mil lâmpadas, mas houve um alívio que ele explicou através do secretário da SEMSU, José Luís Corrêa. Como o corredor da cidade pagará pelos equipamentos, o orçamento existente previa menos do que o esperado. No entanto, estão sendo feitos esforços para acumular esses 1. 000 problemas iniciais até 25%.

Estes serão os primeiros mil pontos, mas a Prefeitura já está correndo para ter meios e fazer novas contratações e substituições. “Nossa ideia é que, até o final do mandato, pelo menos 70% de todas as luminárias sejam substituídas. Isso é nos próximos 3 anos. Obviamente, precisamos substituir tudo, mas pelo menos essa quantidade é possível. Tudo depende de nossos recursos.

A troca é feita por meio de um relatório catarinense que vale a pena registrar e o custo orçado é menor que o custo do mercado. Segundo Corrêa, os orçamentos existentes previam que cerca de R$ 2. 000 seriam gastos em relação aos dispositivos e a empresa subcontratada cobrou R$ 898,00 em 2019. Isso se soma à economia de 40 a 50% que o município terá com as despesas onde os ajustes foram feitos.

É esse conjunto de economias que tornará imaginável fazer novos ajustes e levar em consideração territórios de mais pessoas. “Estou satisfeito com o que está acontecendo. Não digo isso como secretária, mas como local. Fico feliz em ver minha cidade avançar e voltar a uma situação econômica inteligente. Esses ajustes com certeza terão efeitos sobre a cidade”, conclui o secretário Corrêa.

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