Entenda o que acontece com o círculo de parentes resgatados após 17 anos de falsa prisão

Após serem resgatados por policiais militares após uma denúncia anônima, a mãe e seus dois filhos que moravam no presídio particular de Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram transferidos para o Hospital Rocha Faria.

O círculo de parentes estava preso há 17 anos. Uma denúncia anônima relatou ao passado que um sujeito estava segurando seu círculo de parentes em uma falsa incriminação. Isso levou a polícia a ir até a casa do suspeito, onde as vítimas foram encontradas.

O culpado é Luiz Antônio Santos Silva, marido e pai das vítimas. A mãe e as crianças, que ainda estavam liberadas, estavam em situação de abuso e desnutrição quando foram resgatadas.

Em nota, o serviço municipal de fitness disse que os afetados estão recebendo atendimento médico e, por enquanto, merecem estar sob custódia do secretário.

“Todos os 3 pacientes têm desidratação e desnutrição grave, mas já estão estabilizados e recebem todos os cuidados clínicos, além de serem acompanhados por serviços de condicionamento social e intelectual. “

Luiz Antônio foi levado pela primeira vez para a delegacia. Ele foi então transferido para o presídio de Benfica. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, nenhuma audiência de custódia está marcada para esta sexta-feira (29). Ele deve ser responsabilizado por sequestro, agressão, maus tratos e crime de tortura.

A secretaria municipal de assistência social informou que a equipe do CREA zilda Arns está à disposição da família, após sua liberação, para fornecer o apoio social obrigatório.

Na manhã desta quinta-feira (28), após uma denúncia anônima, policiais militares do 27 BPM resgataram uma mãe e os jovens que moravam na Rua Leonel Rocha, na comunidade de Foice, em Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro. Janeiro, em prisão pessoal há 17 anos.

Segundo a denúncia, o agressor é Luiz Antônio Santos Silva, marido e pai das vítimas. Ele apelidou o DJ de tocar música alta para suprimir os pedidos de ajuda das vítimas. Os jovens têm 19 e 22 anos, mas, segundo vizinhos, parecem ter cerca de 10 anos por causa da desnutrição.

*Com do G1

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