Este ano, sem surpresas, não se espera que seja o mesmo do ano passado. Com dois meses de antecedência (geralmente o documento só sai em setembro), a Riotur emitiu um comunicado público para decidir a produtora que organizará o Réveillon. Véspera em Copacabana. In, o retorno das atrações musicais está planejado, após dois anos de branco devido à ameaça de multidões que tem favorecido o contágio de Covid-19. Serão pelo menos 11 horas de programação (a partir das 17h. das 31 às 4 horas do dia 1) em 3 cenários na praia. A expectativa é receber, novamente, mais dois milhões de pessoas ao limite, como antes da pandemia.
Réveillon no Rio de Janeiro (Foto: Gabriel Monteiro/SECOM)
O fabricante da noite, que será selecionado no dia 29 de agosto, também será para a captação de patrocínios. Fogos de artifício e shows estão planejados em outros sete bairros, somando Flamengo e Piscinão de Ramos.
— No edital, implicamos a infraestrutura mínima. Vamos para o projeto mais produtivo. Uma das necessidades é ter um charme de classe mundial para cantar no Ano Novo”, diz o presidente da Riotur, Bruno Mattos.
Na sociedade, a prefeitura ainda é responsável pelo aluguel das balsas, de onde ficam as barracas de incêndio desde que as barracas de incêndio começaram a tomar posição no mar, na mudança de 2000 para 2001. Haverá dez naves. No ano passado, o município gastou R$ 3,9 milhões com essa operação.
Impacto no turismoO avanço na atração do público tem incentivado a rede hoteleira e o setor de eventos, que já tiveram o aumento do turismo no retorno do Rock in Rio, em setembro, após o cancelamento da edição de 2021, também por causa da pandemia. O presidente do Sindhotéis, Alfredo Lopes, prevê que os hotéis alcançarão cem por cento de ocupação até o final do ano – 86% o alcançaram em 2021 – com o retorno de visitantes estrangeiros. Estima-se que os estrangeiros ocupem pelo menos 8. 000 dos 50. 000 quartos disponíveis (16%):
“Em 2021, a taxa de ocupação foi de 86%, apoiada pelo turismo doméstico, mas ainda abaixo da nossa média para o Réveillon em outros anos”, disse ele.
Espaço cultural: o Santuário do Cristo Redentor lança a primeira pedra de um museu sobre a história do monumento Os hotéis da Barra e do Recreio também pretendem passar o Ano Novo com fogos de artifício nos terraços. E estudam para executar fogos de artifício em outros lugares, como no mais sensível da Cidade das Artes.
Empreendedores que atuam no setor já iniciaram a força de trabalho, antes de mais nada graças ao Rock in Rio:
— Já admitimos 15 trabalhadores nos 3 hotéis da rede. O mercado está melhorando. Saber o que a cidade vai oferecer é muito bom. Ao planejar seu itinerário, os turistas precisam saber com antecedência o que vão encontrar”, diz José Bouzon, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RJ) e presidente da Red Arena.
No hotel Fairmont cinco estrelas no Posto 6, o gerente Michael Nagy diz que já tem 85 reservas mostradas (25% das vagas). Na virada do ano, em geral, grandes hotéis preferem fechar pacotes. site, 4 noites no Fairmont para um casal (de 29 de dezembro a 2 de janeiro), em salas com vista para o mar, foram apresentadas por R$ 18. 427,50 (com taxas).
— Se a diária for alterada para dólares, é um preço moderado para um hotel estrangeiro popular, comparado com o que você paga em Paris e Miami. O máximo que as pessoas precisam é sair para celebrar a vida ao virar da esquina. ano, como antes da pandemia – disse o diretor.
Nos quiosques da periferia, que reservam mesas e organizam exposições e jantares, a esperança é alcançar uma ocupação de 90% em Copacabana. A virada do ano trará algo novo para Ipanema: no início de dezembro, o quiosque com tema salgado foi inaugurado, controlado pela rede hoteleira Sofitel.
— Em 2021, 70% das vagas foram preenchidas. A média consistente com o usuário será entre R$ 300 e R$ 800 — estima o presidente da concessionária orla Rio, João Marcelo Barreto.
Sem exposições e embarques Em meio à tendência de aumento de infecções devido à irrupção da variante Ômicron, o encontro de palcos e atrações foi cancelado no início de dezembro, mas o corredor da cidade manteve o fogo, sem reforços no transporte público, para desestimular as multidões.
A resolução também foi tomada pela falta de patrocinadores, que não manifestaram qualquer medo de associar suas marcas com festas em tempos de crise física. No entanto, eventos fechados foram permitidos.
— A retomada do clássico Réveillon também será um estímulo para divulgar celebrações mais fechadas, tendência que está aqui para ficar. No ano passado, mesmo em festas pagas, muitos anunciantes gostavam de organizar ocasiões ou lutavam para conseguir patrocinadores”, disse Pedro Guimarães, presidente da Presenterio, entidade que reúne 150 empresas especializadas no setor.
Mesmo as exposições em 2021, além das balsas, o município pagou uma despesa adicional de R$ 9,3 milhões para pagar os fogos de artifício e infraestrutura apresentados ao público.
— A atmosfera de um show de fogos de artifício com poucas pessoas é estranha, diferente. Fogos de artifício são símbolo de alegria, de confraternização — explica o bombeiro do Rock in Rio Marcelo Kokote, que liderou as demonstrações pirotécnicas de Copacabana em 2019, com uma programação de shows, e em 2021, atrações musicais.
O presidente do SindRio (SindRio), Fernando Blower, vê nesta festa de aniversário uma oportunidade para o setor perder:
— Depois de uma fase delicada, estamos otimistas. Certamente, o faturamento será maior do que antes da pandemia.
O retorno ao formato clássico da festa pode ter vantagens em outros destinos do estado, afirma o secretário de Estado do Turismo, Sávio Neves.
“Antes de chegar na capital ou voltar para casa, os turistas podem visitar a Serra, a região dos Lagos ou a Costa Verde”, sugere Neves.
Nos próximos meses, a Riotur pretende divulgar as feiras especializadas no Brasil e no exterior.