Prefeitura do Rio lança curso de programação para jovens

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Refugiados e graduados do público podem se candidatar;

Os candidatos ao curso de programação devem ter entre 17 e 29 anos;

O conceito da Prefeitura do Rio é formar outros jovens e preencher vagas no setor de geração.

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou o lançamento da iniciativa Programadores Cariocas, uma política pública que visa capacitar outros jovens em condições de vulnerabilidade social na área de programação e desenvolvimento de software. A prioridade para as vagas é para refugiados e adultos formados em educação pública, ou seja, negros, mulheres e outras pessoas transgênero.

Em parceria com os estabelecimentos de ensino decididos no passado, as Secretarias de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS) e a Secretaria Especial da Juventude Carioca (JuvRio), oferecerão 5. 000 bolsas, das quais 850 estão completas e 4. 150 são 50%. parcial. Além de um auxílio monetário de R$ 500 congruente com o mês e um pc para a realização dos estudos. Os alunos que obtiverem a bolsa parcial terão que pagar o restante do curso no prazo de cinco anos após a conclusão do curso, desde que tenham encontrado um emprego. Caso contrário, o estabelecimento educacional arcará com os custos.

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O conceito é que o curso de seis meses (400 horas) será uma porta de entrada para o mercado de trabalho para a juventude carioca. Por outro lado, o corredor da cidade também está lá para preencher vagas no setor de geração, que carece de profissionais.

“Este programa está totalmente adaptado à realidade existente do nosso mercado. Há um déficit de 24 mil empregos consistente com o ano no setor de geração de dados devido à falta de profissionais qualificados. Os programadores cariocas oferecerão oportunidades e empregabilidade aos jovens que mais o amam”, disse Chicão Bulhões, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação.

Uma revisão detalhando como se candidatar será publicada no próximo mês. Por enquanto, tudo o que sabemos é que outros jovens entre 17 e 29 anos, que terminaram o ensino médio e vêm de escolas públicas, poderão se matricular. A vulnerabilidade social de cada candidato será calculada com base no Índice de Desenvolvimento Social (IDI) calculado pelo Instituto Pereira Passos (IPP). Os candidatos a refugiados não querem se formar na rede pública de ensino, nem querem se qualificar no IDS. dados.

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