Ceará é responsável por 20% dos projetos de parques eólicos offshore do Brasil

Os parques eólicos offshore estão prestes a se tornar um dos principais recursos de energia em branco e renovável no processo de descarbonização da economia. Atualmente, as instalações marítimas estão sujeitas a um procedimento de aprovação ambiental no IBAMA. São mais de 50 projetos, totalizando 133 GW (Gigawatts) de capacidade. Destes, cerca de 20% estão localizados no Ceará e a produtividade esperada é quase 60% maior que a média mundial. As características geográficas dos resultados, devido à profundidade rasa, proximidade com a costa e os ventos consistentes e bem direcionados.

Cada GW (gigawatt) instalado representa cerca de US $ 2 bilhões em investimento e mais de 10. 000 empregos criados. “Temos novos empregos semelhantes à gestão e à caixa de advocacia para a progressão de contratos e modelos de negócios, na engenharia na progressão da cessão, nas escolas e universidades para a formação de profissionais, em estrutura de trabalho, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas outras atividades ao longo de toda a cadeia de produção de energia eólica offshore, “temos novos empregos semelhantes à gestão e manutenção de contratos, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas outras atividades ao longo de toda a cadeia de produção de energia eólica offshore, “temos novos empregos semelhantes à gestão e manutenção de contratos, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas outras atividades ao longo de toda a cadeia de produção de energia eólica offshore, “temos novos empregos semelhantes à gestão e manutenção de contratos, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas outras atividades ao longo de toda a cadeia de produção de energia eólica offshore, “temos novos empregos semelhantes à gestão e manutenção de contratos, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas outras atividades ao longo de toda a cadeia de produção de energia eólica offshore, “temos novos empregos semelhantes à gestão e manutenção de contratos, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas outras atividades ao longo de toda a cadeia de produção de energia eólica offshore, “temos novos empregos semelhantes à gestão e manutenção de contratos, na operação e manutenção de equipamentos, no setor marítimo, e em diversas diz o coordenador do núcleo energético da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).

O procedimento de implantação offshore é orientado através dos principais pontos de regulamentação obrigatória e também da realização de um leilão federal para aquisição dessa nova fonte de energia em branco e renovável. Com isso, será imaginável inspirar a progressão desse tipo de produção. , criando situações para o uso da fonte massiva existente no Brasil.

Uma das corporações que tem uma comissão em nível complexo é a BI Energia. “Quando terminamos os estudos em 2016, mal falamos sobre essa produção e hoje temos mais de 50 comissões esperando para serem liberadas. Enquanto isso, essa é uma atividade que traz investimentos que, em particular, fortalecerão o PIB do Ceará”, diz Lúcio Bomfim, sócio e diretor executivo da BI Energia.

O Ceará é pioneiro nesse mercado de produção de energia e o Brasil pode ser um dos maiores players mundiais em hidrogênio verde. “O Brasil tem hoje 82% de recursos renováveis e tem grande potencial para a produção de hidrogênio verde, que será o combustível que atualiza a gasolina e o diesel. Essa produção não terá que ser deixada apenas para consumo interno, terá que ser distribuída aos maiores consumidores de energia, que são os setores industrial, metalúrgico e marítimo. Com o H2V, não haverá mais emissões de CO2, o grande mal do meio ambiente que elevou as temperaturas em países europeus como Espanha, França e Portugal”, diz Lauro Fiuza Junior, presidente do Grupo Servtec Energia.

Cúpula da FIEC

A produção de energia eólica por meio de projetos offshore será um dos temas discutidos na Cúpula da FIEC no painel “Desafios da energia eólica offshore no Brasil”, com a participação do Presidente do Conselho de Administração da Servtec; Adão Linhares, Secretário Executivo de Energia e Telecomunicações da Seinfra e Carlos Alberto Mendes, Superintendente da Semace; com moderação através do presidente do Sindienergia, Luiz Carlos Queiroz.

O Fiec Summit acontecerá nos dias 3 e 4 de agosto na Casa da Indústria, de forma híbrida, com inscrição gratuita no site: www. fiecsummit. org. br. A ocasião contará com reuniões nacionais e estrangeiras e apresentações de casos, além de exposições, debates e mesas-redondas de negócios.

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