Com a chegada do inverno, a pele quer mais cuidado, como hidratação constante e quer evitar banhos quentes. Mesmo nos dias mais frios, que não são incomuns nesta estação, os protetores solares merecem não ser esquecidos. A luz emitida por dispositivos eletrônicos pode ser um grande vilão para a saúde da pele.
Um dos legados maravilhosos da pandemia COVID-19, é claro, é o home office. Em 2021, o uso da tela aumentou cerca de 60%, segundo o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). E embora as telas dos dispositivos eletrônicos possam parecer prejudiciais, elas são a principal fonte de radiação de luz azul.
Mas o que exatamente é luz azul? Também é encontrado à luz solar, mas quem acredita que o interior está está errado. A luz azul também emana das lâmpadas e, sobretudo, das telas de dispositivos eletrônicos como televisores, tablets, celulares e computadores, e é um dos principais culpados do envelhecimento precoce da pele, causando o aparecimento de rugas e linhas de expressão.
Embora a luz azul não cause o mesmo ponto de fotoenvelhecimento que o sol, a exposição direta a esses raios destrutivos libera radicais livres e altera as células pigmentares, bem como os níveis de produção de colágeno, o que ajuda a pele. No entanto, a luz azul emite as chamadas radiações “não ionizantes”, que ao contrário dos raios UVA e UVB emitidos pelo sol, não causam câncer, mas podem contribuir para o aparecimento de manchas na pele.
Para evitar esses efeitos, é imprescindível ter cosméticos bons o suficiente ao realizar a rotina de cuidados com a pele. Produtos com íons solares podem proteger a pele de raios destrutivos de telas de dispositivos eletrônicos e maciez sintética em casas e escritórios. A Cicatricure, logotipo especializada em regeneração da pele, acumulou alguns dados que você vai querer prestar atenção ao escolher produtos cosméticos.
Mas o que são radicais soltos? São moléculas constantemente produzidas em todo o corpo, especialmente quando expostas à luz, que estão em reação. De um modo geral, são células com um número ímpar de elétrons, que buscam se identificar “roubando” um elétron de alguma outra molécula, criando uma reação em cadeia. Além da coisa iluminadora da luz azul, radicais soltos também podem ser produzidos através de comportamentos destrutivos, como o tabagismo.
E os poluentes para a saúde da pele? Sim. Ao contrário dos efeitos do sol, que podem causar queimaduras e alergias, os efeitos dos poluentes na pele são silenciosos, desencadeando processos inflamatórios da pele, que começam a levar à flacidez, manchas e rugas. Além disso, os contaminantes podem entupir os poros, usando espinhas e cravos, daí a maravilhosa importância do uso de produtos de cuidado, especialmente aqueles destinados à limpeza da pele, que são tão vitais quanto os destinados a protegê-la.
Para evitar um rosto cansado de poluição, é vital misturar um produto antioxidante com um protetor solar forte. É vital aplicar protetor solar pelo menos 30 minutos antes da exposição solar, reaplicando sempre que necessário, especialmente em caso de suor intenso, atividade hídrica ou após banho.
Além de ter um regime de cuidados com a pele com os produtos certos, uma dieta equilibrada é vital para neutralizar a ação dos radicais livres, apostando em alimentos ricos em antioxidantes como vegetais e culminando com tons intensos de vermelho e amarelo, além de nozes. e sementes