Primeira morte por macacopox no Brasil é mostrada em Minas Gerais

Foi nesta sexta-feira, 29, a primeira morte por macaco-aranha em Minas Gerais. Esta é a morte de um homem que mora em Belo Horizonte e que deu entrada em um hospital da capital mineira e tomou uma posição nesta quinta-feira, 28.

Natural de Pará de Minas (MG). Ele tinha 41 anos e tinha baixa imunidade, adicionando câncer. Ele chegou a ser transferido para a UTI, mas pode não resistir às dores de cabeça da doença. Segundo nota do Ministério da Saúde – MS, a causa do choque séptico da morte, incomodada pelo macacopox.

Em Minas Gerais, até o momento, foram notificados 44 casos de varíola de macaco, sendo todos os pacientes homens, com idade entre 22 e 48 anos. no hospital em condições clínicas sólidas.

No Brasil, há 978 casos confirmados de macacopox. Poluição registrada em 15 estados e no Distrito Federal.

Os sintomas são semelhantes, em menor grau, aos observados em pacientes idosos com varíola: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas durante os primeiros cinco dias. Em seguida, vêm as erupções cutâneas – no rosto, palmas e solas dos pés – lesões, pústulas e apesar de todas as cicatrizes.

Segundo a Anvisa, o uso de máscaras, distanciamento e higiene das mãos são táticas de contágio por meio de macacopox. A empresa reforçou a adoção dessas medidas, destacando que elas também servem como escudo contra a Covid-19.

“Tais medidas não farmacológicas, como o distanciamento físico quando possível, o uso de máscaras e a higiene das mãos comum, têm a força para o indivíduo e a rede não só do Covid-19, mas também de outras doenças”, diz a agência. .

Nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, uma cruzada nacional resultou na erradicação da varíola. Por essa razão, as vacinas antivacinas deixaram de ser produzidas em escala.

Entre as vacinas disponíveis hoje, jynneos (produzido pela Bávaro nórdico), é considerado o mais seguro e mais popular pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacinação tem se mostrado 85% eficaz na prevenção da varíola. Não é encontrado no Brasil.

Estudos científicos estão em andamento em todo o mundo para avaliar a viabilidade e relevância da vacinação para a prevenção e a varíola, segundo a OMS.

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