Unigel anuncia investimento para construir sua primeira planta de hidrogênio verde no Brasil

Unigel é uma das maiores empresas químicas da América Latina e líder em segmentos como fertilizantes e amônia, e agora deve aplicar novos investimentos em hidrogênio verde para atualizar combustíveis fósseis O plano daArray Unigel é construir a primeira e maior usina de hidrogênio verde do Brasil, gerando empregos e mais características de energia na matriz elétrica existente.

A planta de hidrogênio verde da Unigel, como já mencionado, será a maior do mundo, e seu anúncio será feito nesta terça-feira (26) em Camaçari (BA), onde será instalada a planta de hidrogênio verde, juntamente com duas plantas, que produzem amônia. e estilrenic.

A planta de hidrogênio verde será totalmente inconsistente com a nacional até o final do próximo ano, com uma produção de mais de 10. 000 produtos por ano. Parte do hidrogênio será alterado para 60. 000 amônia verde por ano.

“Essa é uma moção que nos colocará na vanguarda da descarbonização do Brasil”, disse Roberto Noronha, presidente da Unigel.

Com alguns consumidores já interessados e acreditando na expansão da demanda, a Unigel pretende quadruplicar a capacidade de produção da usina até 2025, expandindo-a para exportação.

O chamado hidrogênio verde é produzido a partir de água e energia elétrica a partir de fontes renováveis, como energia eólica e solar. O preceito é atualizar o produto usado ultimamente, hidrogênio cinza, feito de combustíveis fósseis.

“O hidrogênio verde será o poder do futuro da humanidade, porque, em essência, é certamente limpo”, diz Noronha.

O combustível pode ser usado em sua forma bruta ou transformado em amônia, que é uma cortina bruta para as indústrias de aço, refino de petróleo e fertilizantes e também é usado em milhares de outros produtos.

Um dos benefícios maravilhosos do hidrogênio é que ele se destina a ser um portador de energia, ou seja, permite que a energia seja armazenada e utilizada em outros setores, vendendo integração.

Atraindo o interesse de entidades estrangeiras, projetos para viabilizar a produção publicitária de hidrogênio verde no Brasil já ultrapassam US$ 20 bilhões, com precedência sobre as exportações. Hoje, os principais projetos estão concentrados no Porto do Pecém, no Ceará; Porto do Açu, Rio de Janeiro; e no porto de Suape, em Pernambuco.

O fornecedor dos eletrólitos será a Thyssenkrupp, uma organização comercial diversificada no setor de geração. Os eletrólitos darão “vida” à planta, que aplicará um gigante elétrico existente e separará as moléculas das soluções.

“A empresa há muito domina a tecnologia de eletrólise, mas antes disso tinha aplicações comerciais”, diz Paulo Alvarenga, presidente da Thyssenkrupp para a América do Sul.

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