Com busca por dados sobre óbitos de Covid-19, censo de 2022 em Mato Grosso do Sul é apresentado oficialmente

O censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi publicado nesta segunda-feira (1) pela manhã em cerimônia oficial no auditório do Bioparque do Pantanal, em Campo Grande. No total, serão 2. 530 enumeradores em Mato Grosso do Sul e mais de 800 em Campo Grande, que estarão pintando até dezembro. Mais de 900 mil casas serão visitadas no estado e 190 mil em Campo Grande.

Uma das situações mais exigentes sem precedentes do censo de 2022 é o efeito do covídio nas famílias. Isso porque os pesquisadores perguntarão a outras pessoas sobre casos de mortes de covídeos. “É importante responder ao censo, por isso convocamos todos aqueles que vêm participar”, disse Mario Alexandre de Pena, superintendente do IBGE em Mato Grosso do Sul.

Também brindou na cerimônia o primeiro Enumerador do Governador de MS Reinado Azambuja (PSDB). Ele respondeu perguntas em cinco minutos de forma reservada, pois deseja transmitir informações não públicas.

Adiado por dois anos devido à pandemia coronavírus e também pela falta de recursos, o maior levantamento sobre as condições de vida da população, o Censo 2022 do IBGE (Instituto Geográfico de Geografia Estatística) começa nesta segunda-feira (1º). Em seguida, por resolução do Supremo Tribunal Federal (STF), o governo federal liberou os R$ 2,3 bilhões necessários para a realização da operação censitária.

O censo desenhará um retrato detalhado dos brasileiros, mostrando as principais características socioeconômicas: idade, sexo, cor ou raça, religião, educação, renda, estilos de vida de saneamento fundamental nos domicílios, entre outros.

Até o início de novembro, os enumeradores serão todas as famílias do país, somando os povos indígenas. Além disso, pela primeira vez, serão contados cidadãos dos territórios quilombolas. A coleta domiciliar em espaços indígenas começa em 10 de agosto e nos territórios quilombolas em 17 de agosto.

Os primeiros efeitos do censo de 2022 devem ser publicados ainda este ano. Mais análises e cruzamentos de conhecimento serão publicados em 2023 e 2024.

Segundo a coordenadora da região do IBGE, Sílvia Assad, entre os comportamentos dos enumeradores está a posição onde a entrevista é realizada. renda familiar, a menos que o morador nos convide”, explicou o coordenador.

“É por razões de segurança, inclusive nosso enumerador, aconselhamos fazer a entrevista na porta, para a proteção do morador e também dos nossos enumeradores”, acrescentou.

Para identificar o recenseador, o morador pode acessar a página online respondndo. ibge. gov. br e tirar dúvidas. “Nossos enumeradores usarão uniformes, com crachás, coletes, bonés e trazem equipamentos, o dispositivo de coleta de celular”, explicou Assad.

A pesquisa do IBGE também lerá sobre conhecimento sobre deficiência e autismo. A abordagem, prevista em leis expressas, visa produzir dados atualizados sobre o número de americanos com tais características.

O tema será abordado no modelo do questionário e padronizará e harmonizará definições, conceitos e metodologias para poder comparar as estatísticas brasileiras com as de outros países. Este será o primeiro censo para combater o autismo.

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