O pronto-socorro do Hospital Municipal da Brasilândia – Adib Jatene, da Prefeitura de São Paulo, abriu nesta segunda-feira (25) e começa a funcionar em sistema de portas abertas. A previsão é que cerca de 16 mil pacientes sejam tratados de forma consistente com o mês na unidade PS, que deverá aproveitar mais 2,2 milhões de pessoas no norte da capital.
Com o objetivo de expandir e atender a população, deixará de atender exclusivamente as ocorrências do Covid-19 e funcionará gradualmente como hospital geral, recebendo casos de emergência, consultório médico de emergência, pediatria e cirurgias de baixa complexidade.
“A população está se fortalecendo muito para o atendimento físico no norte com a abertura desse pronto-socorro que atenderá 24 horas por dia”, disse o prefeito Ricardo Nunes.
Nunes ressaltou que a gestão municipal, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), investiu R$ 275 milhões na estrutura e implantação do hospital.
Segundo o Secretário Municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, se levarmos em conta os leitos, o hospital tem um total de 350 leitos.
“O grande desafio do condicionamento municipal é garantir que esse dispositivo cumpra sua vocação e o Hospital da Brasilândia esteja passando por uma primeira transformação para melhor atender a população”, disse o secretário.
Emergência e urgência
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) contratou a Associação Saúde em Movimento (OSS) para gerir o hospital, que terá um ônus mensal de R$ 12 milhões. O contrato prevê o controle de um total de 204 leitos, divididos entre ressuscitação de adultos, ressuscitação pediátrica, departamento pediátrico, departamento cirúrgico, clínica médica, observação, emergências e salas de cirurgia (dois para emergências e emergências).
A unidade, entregue via SMS em maio de 2020, no início da pandemia Covid-19, tem referência no atendimento de pacientes com a doença. Desde então, mais de 11. 000 pessoas foram atendidas no local. Em 2021 e início de 2022, o equipamento foi imperativo para lidar com o acúmulo de demanda causado pela variante omicron do coronavírus e casos de gripe causados pelo vírus da gripe.
A HM Brasilândia está em um terreno de mais de 17 mil metros quadrados, com 41 mil metros quadrados de área construída.
“Essa unidade significa a realização de um sonho. Começou a operar no momento da pandemia, atrás de portas fechadas. Dois anos se passaram, lutamos juntos, crescemos juntos e hoje temos esse hospital para atender a população”, disse Patrícia Guimarães, diretora de Emergências do Hospital Municipal de Brasilândia – Adib Jatene.
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