AC rompe a tendência de expansão a longo prazo das síndromes respiratórias

POR NANY DAMASCENO, CONTILNET

O boletim InfoGripe, publicado na última quinta-feira (28) por meio da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), mostra que o Acre surgiu da tendência de expansão a longo prazo de síndromes respiratórias agudas graves.

Desde junho, o Acre está entre os estados com tendência de expansão, porém, o conhecimento neste boletim mostra que o Estado agora está sólido no longo prazo (últimas 6 semanas), mas ainda merece atenção pela tendência de expansão de curto prazo (últimas 6 semanas). 3 semanas), o que mostra uma tendência de alta.

O boletim também aponta que o Covid-19 foi responsável por 79,4% dos casos de SARS e 94,9% dos óbitos nas últimas quatro semanas, com testes positivos para a doença mesmo em crianças de 0 a 4 anos. Os demais foram semelhantes à influenza A e B, os agentes causadores da gripe e do vírus sincicial respiratório (RSV).

Crianças de 0 a 4 anos são ultimamente o grupo máximo de ameaça, se tivermos a população de até 60 anos.

EFICÁCIA DA VACINA

O estudo também demonstrou a eficácia da vacina analisando dados sobre a política de vacinação em todo o país e o valor da vacinação em internações e óbitos. Em crianças de cinco a 11 anos, por exemplo, os casos de SARS foram mais do que o dobro daqueles que não foram vacinados como naqueles que não ganharam pelo menos uma dose.

Entre aqueles com mais de 80 anos, o número de outras pessoas com SARS é quase o dobro daqueles que não foram vacinados em comparação com aqueles que ganharam o reforço. Entre a população de 50 a 59 anos, a ocorrência de casos graves entre os não vacinados é mais de 3 vezes maior que a dos vacinados.

Em adolescentes de 12 a 17 anos, o número de pacientes com casos graves de Covid-19 é até 10 vezes maior no não vacinado do que aqueles que ganharam a dose adicional.

O boletim epidemiológico publicado refere-se à semana epidemiológica 29, de 17 a 23 de julho, o boletim é de conhecimento inserido na fórmula dos dados de vigilância epidemiológica da gripe até 25 de julho.

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